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Roger admite frustração com empate e diz que vaias são justas

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Roger admite frustração com empate e diz que vaias são justas

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Por: Pesquisa Web

O Bahia abriu o placar no primeiro tempo e passou a maior parte da etapa final com um jogador a mais. No entanto, acabou por sofrer o empate nos minutos finais e voltou a decepcionar seus torcedores.

Depois da partida contra Vasco, o técnico Roger Machado falou sobre o desempenho de seus jogadores, ao longo dos 90 minutos, e admitiu frustração pelo resultado final. Para ele, as vaias da torcida foram justas.

“Vaiado com justiça. Nós jogamos boa parte do jogo para fazer jus, sair na frente do placar. No segundo tempo, diminuímos intensidade, velocidade, promovi as trocas para que a gente tivesse ímpeto com um a mais. O adversário estava com intuito de diminuir a vantagem, mesmo com um a menos. Deveríamos ter definido a partida. Depois da expulsão, deu igualdade numérica no jogo, o Vasco conseguiu o empate, que frustra todo mundo que veio hoje, num jogo que está finalizando nossa caminhada no Brasileiro dentro de casa e tinha tudo para acabar bem com um triunfo para deixar o torcedor feliz. Todo mundo frustrado no vestiário, mas responsabilidade é sempre do comandante”, disse o técnico.

O técnico lamentou o fato de não ter conseguido dar um triunfo para os torcedores.

“Frustração. Um jogo que tinha tudo para que a gente acabasse o ano jogando bem em casa, nosso torcedor que, faltando duas rodadas para acabar o ano, colocou 25 mil pessoas na nossa casa. Fizemos um primeiro tempo que nos permitiu sair na frente. Eu falei, no intervalo, que, se a gente desconcentrasse 10, o adversário voltava para o jogo.

Para que a gente mantivesse concentração e intensidade. Em alguns momentos, isso permitiu que o adversário ganhasse confiança na posse de bola, agressividade que deixamos de ter. Houve as alterações cedo, uma delas por lesão, o caso do Lucas Fonseca. Foi frustrante a forma como a minha equipe se comportou em parte do segundo tempo, que permitiu a reação do Vasco”, completou.

Queda de produção

“Porque nós tivemos uma queda técnica em que, coletivamente, a gente deixou de produzir quando boa parte dos jogadores que foram decisivos tiveram uma queda. Gilberto voltou a marcar depois de nove jogos. Jogadores que estavam sendo decisivos tiveram queda natural, mas muitos acumularam momento ruim na competição no mesmo momento.

Minha culpa foi tentativa de, em alguns momentos, soltar mais o time, em função de, dentro de casa, principalmente contra adversários mais fechados, a gente não produzir o suficiente para vencer. Deixando time mais leve, momento em que a gente acabou tomando mais gols. Tomamos três gols, dois, e a gente vinha sofrendo pouco.

A gente fortaleceu novamente, que foi a formação que nos deu a maior parte das vitórias até este momento, associada ao mau momento de alguns atletas, faz com que se tenha uma queda, que foi maior do que imaginava, já que 70% da competição a gente fez bem. Mesmo assim, estamos chegando na última rodada com possibilidade de vencer e ter melhor campanha.

Com a queda no final, o torcedor fica frustrado, aparentemente o trabalho está finalizando com sentimento de que poderia ter sido diferente. Mas é o futebol. As avaliações serão feitas para que a gente não erre novamente nos próximos momentos”.

Entrada de Fernandão

“Eu tinha um jogador a mais na partida, estava com superioridade no jogo. Naquele momento, a ideia era justamente só restabelecer sistema de ataque, porque tínhamos superioridade numérica. Não era condição de se retrair em casa. Com um a mais, era para ter mais a bola. Por isso a opção pelo Fernando”.

O Bahia é o 11º colocado, com 49 pontos. O último jogo será contra o Fortaleza, no domingo (08), fora de casa. Fonte: E.C Bahia*

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