Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens
Publicado em
Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies
Meio Ambiente
Por Sites da Web
Um filhote de fêmea de ariranha (Pteronura brasiliensis) de três meses enfrentou uma viagem de 11 horas de Altamira (PA) e chegou na terça-feira (21) a Foz do Iguaçu (PR), para fazer parte de um programa de reprodução em cativeiro no RBV (Refúgio Biológico Bela Vista de Itaipu).
O filhote de fêmea de ariranha (Pteronura brasiliensis) de três meses que seria a esperança de salvar a espécie de extinção no estado do Paraná acabou morrendo no sábado (25).
O animal havia viajado 11 horas de Altamira (PA) a Foz do Iguaçu (PR) e chegado à cidade paranaense no último dia 21.
A espécie é considerada extinta no Paraná, tendo sido vista pela última vez na natureza em 1998, no Parque Nacional de Ilha Grande. O filhote era a esperança de conseguir reintroduzir o animal no Estado, que está ameaçado de extinção em todo o Brasil.
Técnicos do RBV (Refúgio Biológico Bela Vista de Itaipu) suspeitam que o animal tenha morrido por desnutrição crônica, com complicações por baixa imunidade e infecção intestinal secundária aguda. Mas, o laudo definitivo da causa da morte ficará pronto em até 30 dias.
A ariranha havia chegado ao RBV (Refúgio Biológico Bela Vista de Itaipu) muito magra, pesando 3,5 kg, para fazer parte do plantel de 363 animais mantidos na unidade e integrar o programa de reprodução em cativeiro. Segundo os técnicos do RBV, apesar do baixo peso e de estar debilitada, ela estava se adaptando às novas instalações e dieta a base de composto lácteo e peixes. Uol*
Publicado em
Publicado em
Publicado em
Publicado em
Meio Ambiente
19/11/2024 17:00
Meio Ambiente
14/11/2024 15:45
Meio Ambiente
12/11/2024 12:30
Meio Ambiente
07/11/2024 15:40