Em guerra com a milícia, bandidos sequestram líder ao se passarem por policiais
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O governo japonês alertou os cidadãos para se protegerem.
Por Pesquisa Web
A Coreia do Norte disparou um míssil balístico de alcance intermediário que sobrevoou o Japão nesta terça-feira (4). O governo japonês ativou rapidamente seu sistema de alerta e recomendou que a população procurasse refúgio. Nenhuma vítima ou danos foram registrados.
A última vez que Pyongyang disparou um míssil sobre o Japão foi em 2017, em meio ao aumento das tensões entre o líder norte-coreano, Kim Jong-un, e o então presidente dos Estados Unidos Donald Trump. O teste desta terça-feira é considerado o mais importante deste ano pela Coreia do Norte, que jamais foi tão ativa militarmente como nos últimos tempos. Segundo o exército sul-coreano, trata-se de "um míssil balístico suspeito de alcance intermediário que foi lançado da área de Mupyong-ri, na província de Jagang, por volta das 7h23 (19h23 de segunda-feira em Brasília) e passou sobre o Japão, na direção leste". No início deste ano, um projétil similar já havia sido lançado por Pyongyan, mas ele terminou sua trajetória no mar, entre o território japonês e a península coreana.
Em um comunicado posterior, as Forças Armadas da Coreia do Sul explicaram que o míssil percorreu 4.500 quilômetros a uma altitude de 970 quilômetros e atingiu uma velocidade 17 vezes superior à velocidade do som, sobrevoando o Japão antes de cair no oceano Pacífico. A rara trajetória assustou as autoridades japonesas, que enviaram uma mensagem às prefeituras de Hokkaido e Aomori para pedir aos moradores que procurassem rapidamente um abrigo. A companhia férrea East Japan Railways interrompeu seu funcionamento nas regiões por onde o míssil norte-coreano passou. No entanto, o exército japonês não ativou seu sistema aéreo de defesa para destruir o projétil por avaliar que não haveri a um risco imediato à população.
No entanto, segundo o ministro da Defesa japonês, Yasukazu Hamada, o país não exclui a possibilidade de preparar uma resposta à Coreia do Norte. Apesar da Constituição pacifista do país, Tóquio debate um eventual ataque, caso se depare diante de uma ameaça militar. Fonte: Uol*
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