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Sheila Melo denuncia assédio de filha que sofreu na escola e diretora chamou de "brincadeira"
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A ex-dançarina do É o Tchan disse que viu foi buscar a filha na escola e ela estava chorando.
Por: Sites da Web
(Foto: reprodução/Instagram)
A dançarina Sheila Melo revelou que a filha, Brenda, de apenas 9 anos, passou por uma situação de assédio na escola, e que o episódio foi chamado de "brincadeira" pela diretora. "Fiquei muito revoltada", disse, em entrevista a um programa das Farmácias Pague Menos no YouTube. A informação é do Aratu On*
Sheila concedeu a entrevista há cerca de dois meses, mas publicou o trecho em que fala sobre o caso nessa terça-feira (17/1), em seu perfil no Instagram, com a análise de uma psicopedagoga.
No relato, a ex-dançarina do É o Tchan disse que foi buscar a filha na escola e ela estava chorando. Ao perguntar o que tinha acontecido, a criança falou que quatro colegas a seguraram para que um quinto menino viesse beijá-la. "Eu identifiquei como assédio; eu não saberia [identificar] antes", iniciou Sheila, acrescentando que o que mais "doeu" foi quando levou a questão para a diretora e a mesma chamou aquilo de brincadeira.
"Não foi 'brincadeira'. Brincadeira é quando todo mundo topa. Isso se chama assédio, então vamos partir da conversa de que minha filha teve um assédio e estou falando com vocês, olho no olho, de uma mulher que passou isso a vida inteira e hoje eu vi minha filha, com 9 anos, passando esse assédio, e uma mulher, com esse pensamento machista, protegendo uma condição dessa. Eu fiquei muito revoltada", contou Sheila.
A psicopedagoga e orientadora parental Nivea Contreras, que compartilhou o relato posteriormente divulgado por Sheila, disse que é preciso "repensar agora como 'educamos' as crianças, para evitar um desastroso futuro bem próximo".
"A escola é um mini-mundo, reflexo direto do que acontece na sociedade. E faz parte de seu papel mediar conflitos, dentre outras funções. No mínimo ensinar o respeito entre os colegas", continuou Nivea, afirmando que Sheila foi muito inteligente e ágil em identificar o abuso que a filha sofreu.
Reiterou, ainda, que o ocorrido não pode ser caracterizado como uma brincadeira e pontuou: "Isso seria inaceitável também se tivesse sido contra um menino. Limite corporal, respeito e consentimento se aprendem em casa e na escola, e daí a gente aprende a se posicionar em qualquer lugar do mundo".
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