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Pará ultrapassa Minas Gerais e assume liderança em registros de OVNIs no Brasil

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Pará ultrapassa Minas Gerais e assume liderança em registros de OVNIs no Brasil

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Por: Pesquisa Web

Em 1977, houve uma onda de avistamentos em Colares, no Pará, que durou meses, com uma enorme quantidade de testemunhos diretos (Foto/Reprodução)

Apesar de diversas cidades com afinidades ufológicos (como SãoThomé das Letras, Aiuruoca e, claro, Varginha), o estado de Minas Gerais não está na liderança de avistamentos registrados de objetos voadores não identificados (OVNIs) — e nem perto disso. Quem ocupa essa posição é o Pará, por conta da “Operação Pratos”, de 1977.

Entre 1952 e 2019 (último ano com registros enviados pela Aeronáutica), houve 811 óvnis documentados e disponíveis para consulta. No Pará, houve 137 registros (133 entre 1952 e 2000), o Distrito Federal segue a lista com 110 e logo depois vem São Paulo, com 107. Minas ocupa apenas a quinta posição, com 49 avistamentos oficiais em 80 anos.

Operação Pratos

Em 1977, houve uma onda de avistamentos em Colares, no Pará, que durou meses, com uma enorme quantidade de testemunhos diretos. Foi o único episódio declaradamente investigado pelo governo brasileiro por conta de relatos de natureza agressiva, em que pessoas teriam sido feridas ou até mortas. Por isso, esses casos tiveram registros na Aeronáutica.

"Teve muito caso lá e como a operação estava investigando fizeram os registros", explica Jackson Camargo, gestor em tecnologia da Informação, ufólogo influente no país e autor de “Noite Oficial dos óvnis”.

Registros documentados

Como mostrou o portal O Globo nesse domingo, os militares até registram avistamentos de óvnis relatados. Há, inclusive, um formulário específico para esses relatos. Nele, há perguntas como, por exemplo, se foi um “avistamento” ou um “contato imediato”, e o comportamento do objeto voador, se estava “parado, deslocando, em zigue-zague”. No entanto, logo depois que a testemunha registra o avistamento, o documento é despachado para registro sem nenhuma investigação.

Esses registros são feitos majoritariamente por pilotos. E menos por pessoas que já têm alguma iniciação em ufologia. Por isso, áreas que atraem pessoas interessadas no tema têm menos registros. Fonte: O Globo*

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