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Saúde
Oferta dos medicamentos vai garantir qualidade de vida aos pacientes acometidos pela doença.
Por: Camaçari Notícias
Foto: Freepik
O Ministério da Saúde anunciou a inclusão de dois novos medicamentos (alfaepoetina e hidroxiureia) no Sistema Único de Saúde (SUS) para tratar a doença falciforme, uma condição hereditária prevalente entre pessoas negras, especialmente mulheres. A alfaepoetina será utilizada em pacientes com declínio da função renal e anemia grave, enquanto a hidroxiureia estará disponível em doses de 100 mg para crianças a partir de 9 meses e doses de 500 mg para crianças entre 9 e 24 meses sem complicações. Os medicamentos estarão disponíveis em até 180 dias.
A doença falciforme é a condição genética mais comum no Brasil e no mundo, com alta incidência de diagnósticos e óbitos entre pessoas pardas e pretas. Entre 2014 e 2020, a taxa de nascimentos com a doença foi de 3,75 a cada 10 mil nascidos vivos no Brasil, e a mortalidade foi de 1,12 por 100.000 habitantes. Em 2023, 14.620 pacientes recebiam tratamento por meio do SUS.
O diagnóstico é geralmente feito pelo teste do pezinho, realizado na triagem neonatal. Tratamentos gratuitos, incluindo medicamentos, exames e consultas, são oferecidos pelo SUS desde 2005. Nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs), os pacientes recebem acompanhamento contínuo, exames laboratoriais e orientações sobre autocuidado e genética.
Principais sintomas da doença falciforme:
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