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Saúde
O TDAH é uma condição que geralmente se manifesta na infância.
Por Camaçari Notícias
Um estudo recente publicado na revista Nature Communications identificou um gene potencialmente ligado ao desenvolvimento do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). A pesquisa, realizada por cientistas das Universidades de Yale (EUA), USP (Brasil) e outras instituições norte-americanas e canadenses, destacou o gene KDM5B como um "gene de risco de alta confiabilidade" associado ao TDAH.
O TDAH é uma condição que geralmente se manifesta na infância, sendo caracterizada por sintomas como desatenção, hiperatividade e impulsividade, que podem afetar significativamente a vida escolar, social e familiar dos portadores. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 5% das crianças são afetadas por essa condição.
Os pesquisadores ainda não compreendem completamente como uma alteração no gene KDM5B pode levar ao desenvolvimento do TDAH. No entanto, eles sugerem que a enzima lisina demetilase 5B, produzida por esse gene, pode desempenhar um papel importante na estabilidade do genoma e no reparo de DNA. Alterações genéticas nesse gene podem comprometer essas funções, aumentando o risco de TDAH.
O estudo também identificou outros três genes candidatos ao TDAH: YLPM1, CTNND2 e GNB2L1. Esses genes estão ligados ao desenvolvimento embrionário, à expressão gênica e à sinalização celular. A pesquisa foi conduzida com 152 trios familiares, incluindo 30 brasileiros, sendo comparados os genomas de filhos com TDAH e seus pais biológicos.
Apesar das descobertas, ainda não há aplicabilidade clínica imediata, mas o estudo abre novas possibilidades para futuras pesquisas na área, com o objetivo de compreender melhor os mecanismos genéticos envolvidos no TDAH.
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