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Manchas e melasma no verão: entenda por que o sol intensifica o problema e saiba como prevenir
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Dermatologista explica os principais fatores de risco e estratégias para manter a pele saudável durante a estação mais quente do ano
Por CN com Assessoria de Comunicação
O verão traz consigo dias mais longos e intensas exposições ao sol, o que pode piorar problemas de pele como manchas e melasma.
Melasma é uma condição, caracterizada pelo surgimento de manchas escuras, especialmente no rosto, influenciada por fatores hormonais, genéticos e, principalmente, pela exposição aos raios ultravioleta (UV).
Por que o melasma piora no verão?
A radiação solar é o principal fator que desencadeia e agrava o melasma. “Os raios UV estimulam a produção de melanina, o pigmento responsável pela cor da pele. No caso de pessoas predispostas ao melasma, isso resulta no escurecimento das manchas já existentes e no surgimento de novas lesões”, explica a dermatologista Fátima Tubini.
Não apenas o sol, mas também o calor em si, pode piorar o quadro. “O calor estimula a liberação de mediadores inflamatórios na pele, o que também contribui para a hiperpigmentação. Por isso, até mesmo luz visível, como a emitida por celulares e computadores, pode ser um problema”, conta Tubini.
Como prevenir o melasma no verão:
A especialista ressalta que a prevenção é o principal aliado no combate ao melasma, especialmente durante o verão.
Tratamentos:
Embora o foco no verão deva ser a prevenção, existem tratamentos que podem ajudar a controlar o melasma. “Os peelings leves, lasers de baixa potência e cremes despigmentantes com orientação médica podem ser usados com segurança. No entanto, a intensidade dos tratamentos é geralmente maior no inverno, quando a exposição solar é menor,” explica a dermatologista Fátima.
O melasma não tem cura definitiva. “É uma condição crônica que exige cuidado contínuo. Mesmo quando as manchas desaparecem, a manutenção dos hábitos de proteção solar é essencial para evitar recaídas”, conclui Fátima Tubini.
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