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Ministério recua e tira adolescentes sem comorbidades da lista de vacinação contra a Covid-19
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Pasta alega que adolescentes com Covid-19 têm sintomas leves ou são assintomáticos.
Por Pesquisa Web
O Ministério da Saúde publicou, nesta quinta-feira (15), uma nota informativa em que volta atrás sobre a vacinação de adolescentes de 12 a 17 anos sem comorbidades. Segundo a pasta, a vacinação deve se restringir a três perfis específicos: adolescentes com deficiência permanente; adolescentes com comorbidades e adolescentes que estejam privados de liberdade.
A mudança ocorre em um momento de falta de vacinas no país, principalmente de segundas doses. Por esse motivo, o ministro Marcelo Queiroga também decidiu não reduzir o intervalo para a segunda dose da vacina da AstraZeneca de 12 para 8 semanas.
Sobre a imunização de menores de idade sem comorbidades, o ministério argumenta que a "Organização Mundial de Saúde não recomenda", o que não condiz com a realidade. O que diz a OMS é que "crianças e adolescentes são menos propensos a ter complicações por causa da doença" e, por isso, é "menos urgente" a vacinação desses grupos.
O Ministério da Saúde diz ainda que a "maioria dos adolescentes sem comorbidades" não sofrem de casos graves da Covid-19, e que há "somente um imunizante" avaliado em ensaios clínicos, e que "os benefícios da vacinação em adolescentes sem comorbidades ainda não estão claramente definidos".
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