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Bahia
Serviços considerados de urgência terão atendimentos mantidos.
Por: Camaçari Notícias
(Foto: reprodução/Defensoria Pública da Bahia)
Os defensores públicos da Bahia decidiram paralisar suas atividades a partir de 15 de maio, conforme determinação da Associação de Defensoras e Defensores Públicos do Estado da Bahia (Adep), em uma assembleia realizada em 3 de maio. Serviços urgentes, como casos de saúde, custódia e questões relacionadas a adolescentes, continuarão sendo atendidos durante a paralisação.
A presidente da Adep, Tereza Almeida, enfatizou que os serviços essenciais serão mantidos, incluindo audiências de custódia, questões envolvendo menores e casos de urgência médica, garantindo os direitos fundamentais, como liberdade e vida.
A decisão pela greve foi tomada em março, durante uma assembleia que também definiu dois períodos de mobilização em abril. Na reunião de 3 de maio, 174 servidores discutiram os detalhes da paralisação.
A principal demanda da categoria é a aprovação do Projeto de Lei Complementar nº 154/2023 (PLC 154), que trata do plano de cargos e salários da Defensoria Pública do Estado da Bahia (DP-BA).
A Adep destaca que está aberta ao diálogo com o governo e o legislativo estadual para alcançar a aprovação do PL, visando garantir a estrutura e a carreira dos defensores conforme previsto na Constituição.
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