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Ford inicia a produção do motor Panther da Nova Ranger na Argentina

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Ford inicia a produção do motor Panther da Nova Ranger na Argentina

A localização do motor Panther 2.0 de quatro cilindros é mais um passo no processo de melhoria contínua da qualidade da picape

Por: CN com Assessoria de Comunicação

Foto: Divulgação

A Ford iniciou a produção do motor Panther turbodiesel de quatro cilindros da Ranger na nova fábrica de motores em Pacheco, na Argentina. Com essa localização, a marca avança mais um passo na integração dos processos de manufatura e completa o investimento de US$ 660 milhões no programa de lançamento da nova geração da Ranger na América do Sul.

Desse total, US$ 80 milhões foram investidos na renovação completa da planta de motores. Ela produz na mesma linha os dois modernos propulsores turbodiesel da picape: o Lion 3.0 L V6, com 250 cv e torque de 600 Nm, que já é fabricado desde junho de 2024, e o 2.0 L Panther de quatro cilindros, com 170 cv e 405 Nm de torque, reconhecido pela excelente combinação de performance e economia de combustível.

A Nova Ranger redefiniu o padrão das picapes médias e consolidou-se como uma das líderes do segmento. Ela registrou recordes de vendas e participação de mercado em 2024 e também iniciou 2025 em ritmo forte, com um crescimento de 60% em janeiro no Brasil. Para atender o aumento da demanda, a Ford decidiu elevar a sua produção para 70.000 unidades por ano – 15% maior que em 2024 e quase 30% maior que no ano do lançamento.

Manufatura 4.0

A nova planta de motores de Pacheco foi desenvolvida com a participação ativa das equipes de engenharia da Argentina e do Brasil. A produção local dos motores aumenta a verticalização da fábrica para seguir avançando na melhoria contínua da qualidade da picape.

A linha segue o conceito de manufatura 4.0 já adotado nas outras unidades do complexo industrial, com alto nível de tecnologia, automação, conectividade e sustentabilidade. O amplo uso da digitalização e o controle inteligente de processos contribuem para a máxima qualidade e eficiência na produção.

A utilização de robôs em operações críticas, com inteligência artificial e sistemas de machine learning, garante altíssima precisão e permite detectar variações de até 0,004% no processo. Além disso, toda a operação é realizada de forma sustentável, com energia 100% renovável e zero geração de resíduos para aterro.

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