Em guerra com a milícia, bandidos sequestram líder ao se passarem por policiais
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Política
Ele já foi investigado por espancar a filha adolescente.
Por Pesquisa Web
O deputado estadual de Goiás do União Brasil conclamou eleitores do presidente Jair Bolsonaro (PL) a pegarem em armas e participarem de um golpe caso o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vença a eleição no próximo domingo (30). Tudo foi filmado e divulgado em redes sociais. A informação é do O Tempo*
No vídeo, gravado em São Miguel do Passa Quatro (GO), no último sábado (22), durante ato em favor da reeleição de Bolsonaro, o parlamentar fala em guerra civil e ressalta ser reservista das Forças Armadas, dizendo estar apto a liderar uma guerrilha.
“Você está do lado errado. E deixa eu te falar: se o seu presidente [Lula] ganhar vai acontecer uma guerra civil no país e eu sou reservista. E se eu for convocado, eu vou para rua e vou empunhar uma arma. Deus que te livre de estar do outro lado nessa luta. E é isso que a gente tem que dizer”, afirmou o deputado.
Em nota, a assessoria do parlamentar goiano diz que ele “já serviu à aeronáutica e, como militar, caso haja qualquer tipo de conflito, e ele for convocado, servirá à Pátria. Caso as Forças Armadas sejam convocadas para restabelecer a ordem, em qualquer que seja a situação, o deputado não se oporia a empunhar uma arma”.
Amauri Ribeiro ficou conhecido nacionalmente há três anos quando, na solenidade de posse na Assembleia Legislativa de Goiás, fez questão de sentar na primeira fila com a esposa no colo. Ele também já foi investigado por espancar a filha adolescente, disse que uma vereadora de Goiânia merecia receber um “tiro na cara” e trocou socos com um adversário no meio da rua, em Piracanjuba, no sul goiano, onde foi prefeito.
Eduardo Bolsonaro convocou quem tem arma a se tornar “voluntário” do pai dele
Em 5 de setembro, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que foi reeleito, usou as redes sociais para convocar donos e frequentadores de clubes de tiro e todos que têm armas de fogo — conhecidos como caçadores, atiradores e colecionadores (CACs) — a se tornarem “voluntários do Bolsonaro”, na campanha pela reeleição do presidente.
“Você comprou arma legal? Tem clube de tiro ou frequenta algum? Então você tem que se transformar num voluntário de Bolsonaro. Peça ao seu candidato a deputado federal adesivos e santinhos do Presidente, distribua. Em SP eu te envio. Acesse e peça”, escreveu o filho do presidente da República no Twitter.
Donos e frequentadores de clubes de tiros e os chamados CACs integram a base de apoio do presidente Jair Bolsonaro. Militar e armamentista convicto, ele cumpriu promessas de campanha com medidas que flexibilizam normas para facilitar o acesso a armas de fogo e a munições no Brasil.
O número de armas registradas no País para caçadores e colecionadores chegou a 1 milhão em agosto. Apenas nos últimos três anos, desde a eleição de Bolsonaro, o número de armas em circulação no Brasil triplicou. Anteriormente, havia 350 mil armamentos em circulação lícita no território nacional. Os dados foram obtidos pela Lei de Acesso à Informação pelos institutos Igarapé e Sou da Paz.
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