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Política
Dados obtidos pelo PT mostraram irregularidades em programa da Caixa e do Auxílio Brasil.
Por Pesquisa Web
O coordenador técnico da transição da gestão atual para a de Lula (PT), Aloizio Mercadante anunciou nesta quinta-feira (1º/12) que o gabinete pretende denunciar o governo de Jair Bolsonaro (PL) por liberação “indevida” de recursos logo antes das eleições, configurando crime eleitoral.
O ex-ministro afirmou que o grupo de trabalho de Cidadania, o qual Simone Tebet (MDB) faz parte, encontrou irregularidades no pagamento de benefícios sociais.
Segundo Mercadante, no período eleitoral, a Caixa Econômica Federal lançou o programa de crédito consignado para beneficiários do Auxílio Brasil, o antigo Bolsa Família. No total, R$ 4 bilhões foram liberados a dois milhões de pessoas.
“Quando esse programa é lançado, o TCU [Tribunal de Contas da União] acende um sinal de alerta porque não tem gestão de risco”, disse o ex-ministro.
Ele alega que, quando o TCU questiona o programa, a Caixa teria dito que houve um problema no sistema, e parou de dar continuidade aos cadastros.
“Terminaram a campanha como se não existisse o programa, não justificam, é como se ninguém tivesse visto”, declarou. “Mas nós vimos e vamos representar ao Ministério Público, à Corregedoria Geral da União, Tribunal de Contas da União e aos órgãos de controle.”
Tebet endossou a decisão de levar ao TCU o caso, e chegou a mencionar que os envolvidos podem se tornar inelegíveis.
“Nós, como servidores públicos nomeados, nós temos sob pena de crime de prevaricação, em tendo suspeitas ou indícios, de levar às autoridades competentes e vamos fazer se chegar”, disse.
“O processo pode gerar inclusive inelegibilidade de algumas autoridades públicas se comprovar que elas têm de alguma forma relação direta ou tinha um fim eleitoreiro.”
Auxílio Brasil
Dados obtidos pela Transição do Ministério da Cidadania também apontam irregularidades no cadastro e pagamento do Auxílio Brasil.
Segundo o documento, na véspera das eleições, 2,5 milhões de adultos foram incluídos para receber o benefício, mas a condição do governo era propor que todos esses beneficiários fossem retirados pelo próximo governo em janeiro e fevereiro.
“É crime eleitoral o benefício indevido ao eleitor. Os indícios são muito graves, os desdobramentos também”, declarou. Fonte: Metrópoles*
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