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Política
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O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). (Foto: Nathalia Passarinho /G1)
Um grupo de deputados de PT, PSB, PSOL e PDT fez um ato nesta quinta-feira (16) para protestar contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e contra a pauta de votações do primeiro semestre deste ano, classificada pelos integrantes da manifestação de “hiperconservadora”.
Os parlamentares que protestaram contra a forma como Cunha conduz desde fevereiro a Câmara exibiram cartazes com mensagens como “Não ao retrocesso”, “Não às chantagens” e “Não ao atropelo”. No ato, os deputados descontentes com a gestão do peemedebista apresentaram um balanço com 15 pontos que atestariam o “viés antidemocrático” na condução dos trabalhos legislativos por parte de Eduardo Cunha.
A iniciativa foi um contraponto à divulgação à imprensa, na manhã desta quinta, de um balanço de Cunha das votações nos primeiros cinco meses de sua gestão. No documento, assinado por 17 deputados, os manifestantes acusam o peemedebista de ter atropelado o regimento interno para aprovar temas de seu interesse, como a redução da maioridade penal, a revisão do Estatuto do Desarmamento e a discussão sobre o Estatuto da Família.
O deputado Alessandro Molon (PT-SP), que tem protagonizado embates com Cunha, criticou o ritmo e o teor das votações, afirmando que “há muita pressa em andar para trás”. “O marco da sua gestão é o autoritarismo. É a pauta regressiva”, atacou o deputado Ivan Valente (PSOL-SP).
O episódio rendeu a Cunha uma saia justa, pois, ao deixar o plenário, precisou passar ao lado dos manifestantes para chegar ao seu gabinete. Questionado mais cedo sobre o ato, Cunha desdenhou: “Isso é choro de quem perdeu as votações para a presidência da Casa”, disse, em referência à derrota do candidato do PT, deputado Arlindo Chinaglia (SP).
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