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Política
Entidades empresariais e sindicatos ressaltam que a desoneração é importante para a geração e manutenção de emprego e renda.
Por: Camaçari Notícias
(Foto: reprodução)
A bancada da Bahia, representando um dos estados mais significativos do país, desempenhou um papel crucial nestas votações, refletindo a diversidade de opiniões políticas da região. O destaque foi a postura dos deputados Ivoneide Caetano (PT) e Paulo Azi (União Brasil), que votaram de maneiras distintas, evidenciando a pluralidade de pensamentos dentro dos partidos.
No Senado, a decisão sobre o marco temporal, que impacta diretamente a demarcação de terras indígenas, viu uma divisão notável. Enquanto senadores como Jaques Wagner (PT) e Otto Alencar (PSD) votaram pela manutenção do veto presidencial, Angelo Coronel (PSD) optou pela derrubada, marcando uma posição diferenciada. Este voto foi crucial, pois tratava-se de uma decisão que afetaria a luta dos povos indígenas por terras demarcadas.
Na Câmara, a situação foi ainda mais dramática para o governo de Lula, com a maioria da bancada baiana votando contra o veto presidencial. Apenas uma minoria, incluindo Alice Portugal (PCdoB), Daniel Almeida (PCdoB), Ivoneide Caetano (PT) e outros, ficaram ao lado do governo.
O projeto de desoneração da folha de pagamentos testemunhou um cenário similar, onde o Senado e a Câmara mostraram uma preferência clara pela derrubada do veto de Lula. Neste caso, até membros do partido do governo, como Leo Prates, Lídice da Mata e Pastor Sargento Isidório, votaram pela derrubada do veto.
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