Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Notícias

/

Política

/

ACM Neto acusa Jerônimo Rodrigues de passividade diante da ação do crime organizado nas eleições

Política

ACM Neto acusa Jerônimo Rodrigues de passividade diante da ação do crime organizado nas eleições

Neto relatou que facções criminosas e traficantes estariam intimidando candidatos de oposição

Por CN com Assessoria de Comunicação

Foto: Reprodução/redes sociais

O vice-presidente do União Brasil, ACM Neto, manifestou preocupação com a influência do crime organizado no processo eleitoral da Bahia, especialmente no interior do estado. Em um vídeo divulgado nas redes sociais, Neto relatou que facções criminosas e traficantes estariam intimidando candidatos de oposição, impedindo suas campanhas em determinadas regiões, e acusou o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), de "passividade".

“Muitos lugares, principalmente do interior, estão sendo hoje vítimas da ação direta do crime organizado, das facções e dos bandidos no processo eleitoral”, declarou Neto. Segundo ele, candidatos estariam sendo ameaçados e proibidos de acessar certas áreas controladas por criminosos. “Isso não é apenas uma questão de segurança pública, mas também de atentado à democracia”, completou.

ACM Neto apontou que os principais alvos dessas ações são candidatos do seu grupo político. Ele também criticou a postura do governo estadual, acusando-o de passividade diante da situação. “O governo do Estado tem uma postura totalmente passiva a aceitar o que está acontecendo. Isso está acontecendo sob o olhar da autoridade estadual”, afirmou, sugerindo que a inércia das autoridades beneficiaria candidatos ligados ao governo.

O ex-prefeito de Salvador fez um apelo enfático para que o Ministério Público, o Tribunal Regional Eleitoral da Bahia e a Justiça Eleitoral atuem com rigor para impedir que o crime organizado interfira no pleito. “Não dá para a gente permitir esse tipo de ingerência total no processo que desvirtua a vontade do eleitor”, concluiu Neto.

Relacionados

VER TODOS