Flávio Matos afirma que está otimista quanto à vitória e critica Caetano

O candidato a prefeito de Camaçari Flávio Matos (União Brasil) afirmou que tem ao seu lado a expectativa de vitória na disputa eleitoral deste ano no município, que foi para o segundo turno, conforme o resultado das urnas neste domingo (6). Ele criticou o adversário, o ex-prefeito Luiz Caetano (PT), e ressaltou que seguirá fazendo uma campanha baseada no diálogo com a população e focada em propostas para melhorar a vida das pessoas. 

“A expectativa de vitória está do nosso lado. Nosso adversário mentiu a campanha inteira, fez opressão, tirou camisa de mulheres nas comunidades, oprimiu a população, chutou portas 2h, 3h da manhã para tirar nosso adesivo. Enfim, tentou levar a campanha por esse lado, do medo, da opressão à população”, afirmou.

Flávio lembrou ainda de pesquisas de procedência duvidosas divulgadas às vésperas da disputa de domingo. “Ele mentiu com pesquisas, usou alguns institutos com 20, 30 pontos de frente. Arrotava que ia ter 35 mil votos de frente. O eleitor foi enganado pelo meu adversário, então agora a gente tem um novo momento. São 21 dias”, frisou.

O candidato do União Brasil destacou que irá intensificar o diálogo com a população. “Eu vou conversar com os indecisos, com o eleitor que, por algum motivo, não foi para a urna ou votou branco ou nulo. Fiz uma campanha baseada em ouvir as pessoas e apresentar projetos, como o novo hospital municipal, o parque de exposições, o mercado shopping em Vila de Abrantes, o mercado do peixe de Arembepe. Eu represento a real renovação da política da nossa cidade”, disse. 

Ele ainda lembrou do histórico de Caetano, que tem mais de 40 anos de atuação política na cidade com diversos escândalos de corrupção. “Vou mostrar que meu adversário é envolvido em vários escândalos de corrupção, deve R$36 milhões à nossa cidade. Ele não é novidade, tem se apresentado como novo, mas a gente já o conhece. Está desde 1985 disputando eleição majoritária. Foi preso pela Polícia Federal com dinheiro em caixa de sapato”, reforçou.