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Sidônio Palmeira assume a Secretaria de Comunicação Social (Secom) e promete combater as fake news no governo Lula
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Novo ministro da Secom, Sidônio Palmeira, destaca combate à desinformação e defende a verdade nas ações do governo Lula.
Por Camaçari Notícias
O publicitário e marqueteiro baiano Sidônio Palmeira tomou posse nesta terça-feira, 14, como o novo ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom) do governo Lula. Durante a cerimônia, o ministro fez um discurso contundente, destacando que a prioridade da sua gestão será enfrentar o impacto das fake news, especialmente em relação às ações do governo.
Sidônio afirmou que a desinformação, principalmente nas redes digitais, tem dificultado o acesso da população às informações sobre as ações do governo federal. "A informação dos serviços não chega na ponta. A população não consegue ver o governo nas suas virtudes. A mentira nos ambientes digitais, fomentada pela extrema direita, cria uma cortina de fumaça na vida real, manipula pessoas inocentes e ameaça a humanidade", destacou. Ele mencionou o caso das fake news envolvendo o sistema de pagamento Pix, enfatizando que "não existe na constituição cobrança de imposto sobre a movimentação financeira", e que tais informações são falsas e prejudiciais, especialmente para pequenos comércios.
Sidônio Palmeira, que assume a pasta após a saída de Paulo Pimenta, oficializada por Lula no último dia 7, tem uma longa trajetória no marketing político. Ele foi responsável por campanhas vitoriosas, como as dos governadores Jaques Wagner e Rui Costa, além da campanha presidencial de Lula em 2022. Em seu discurso, o novo ministro também fez uma reflexão sobre sua carreira e o desafio de ocupar um cargo público.
"Eu nunca imaginei estar aqui. Para o baiano, quando coloca um paletó e gravata, antigamente, era para ir ao orelhão e ligar para São Paulo. É isso que a gente faz. Não estou acostumado com isso, mas vou ter que me adaptar", disse. Ele também ressaltou que, embora não tenha sido seu objetivo estar na política institucional, a experiência de contribuir para a vitória nas eleições de 2022, "a mais importante da história do país", o motivou a aceitar o convite de Lula para o cargo.
Sidônio também se pronunciou sobre a recente decisão da Meta de encerrar o programa de checagem de informações no Facebook, Instagram e WhatsApp. Para ele, a medida representa "uma afronta para direitos fundamentais e a soberania nacional". "Defendemos a liberdade de expressão, mas lamentamos que o extremismo esteja distorcendo esse conceito para viabilizar a liberdade de manipulação", criticou o novo ministro.
Com a posse de Sidônio Palmeira, o governo federal espera reforçar o combate à desinformação e garantir que a verdade sobre as ações do governo chegue de forma clara e eficaz à população. O ministro agora terá a missão de unir sua experiência em comunicação com as estratégias do governo Lula para enfrentar os desafios de um cenário de crescente propagação de fake news.
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