Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Notícias

/

Política

/

Leo Prates rebate críticas e desafia correligionários do PDT sobre eleições de 2022

Política

Leo Prates rebate críticas e desafia correligionários do PDT sobre eleições de 2022

Deputado federal reafirma fidelidade partidária e critica membros da sigla que apoiaram adversários na disputa pelo governo da Bahia.

Por: Camaçari Notícias

Foto: Débora Marques / BNews

O deputado federal Leo Prates (PDT) fez duras críticas a afiliados do partido ao comentar sobre as eleições de 2022. O parlamentar baiano reafirmou sua fidelidade às diretrizes da legenda e rebateu acusações de que teria apoiado exclusivamente o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União Brasil), na disputa pelo governo da Bahia.

"Desde quando entrei no PDT, apoiei todas as orientações partidárias, inclusive a de 2022, quando o presidente Félix Mendonça Júnior apoiou ACM Neto. Na Câmara Federal, sou um dos parlamentares que mais seguiu a orientação do PDT e desafio nacionalmente alguém ter qualquer reparo à minha postura. É só falar com Carlos Lupi”, declarou Prates.

Sem mencionar nomes diretamente, o deputado enviou um recado para Luciano Pinheiro, ex-prefeito da cidade baiana de Euclides da Cunha. Pinheiro, ao contrário de Prates, não seguiu a orientação do partido e declarou apoio a Jerônimo Rodrigues (PT) na disputa contra ACM Neto.

"Esses que me acusam de ser netista poderiam responder dizendo que são petistas, porque nem a orientação do presidente Félix Mendonça Júnior seguiram em 2022. Podem me acusar de tudo, menos de não seguir a orientação do partido. Basta me dizer uma decisão da Executiva Nacional que eu não segui. Basta uma”, desafiou o deputado.

As declarações de Leo Prates evidenciam a tensão interna dentro do PDT e reforçam as disputas sobre o alinhamento partidário nas eleições estaduais. O episódio revela divergências entre lideranças que tomaram caminhos distintos na campanha de 2022, reabrindo o debate sobre a unidade da sigla na Bahia.

 

Relacionados