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Comissão da Câmara aprova projeto que proíbe armas a seguranças de Lula e ministros
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O projeto de lei segue em análise na Câmara dos Deputados.
Por: Camaçari Notícias
Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados
Deputado Gilvan da Federal, relator do projeto.
A Comissão de Segurança Pública da Câmara aprovou, na terça-feira (8), um projeto de lei que proíbe o uso de armas de fogo pelos seguranças pessoais do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e de seus ministros.
A proposta foi aprovada com 15 votos a favor, oito contra e uma abstenção. Antes de seguir para o plenário, ainda será analisada por outras duas comissões da Câmara.
O projeto foi apresentado em agosto de 2023 pelos deputados Delegado Paulo Bilynskyj (PL-SP), que atualmente preside a comissão, e Delegado Caveira (PL-PA). A relatoria ficou a cargo do deputado Gilvan da Federal (PL-ES).
Segundo o texto, “fica vedado o uso de armas de fogo pelos agentes integrantes da segurança pessoal do Presidente da República e de seus Ministros de Estado, ainda que em atividades que envolvam a segurança imediata de tais dignitários”.
Gilvan, durante fala na sessão, desejou a morte de Lula: “Quero mais é que ele morra mesmo e que [os seguranças dele] andem desarmados.”
“Quero que ele vá para o quinto dos infernos, é um direito meu. Não quer dizer que vou matar o cara. Mas eu quero que ele morra, que vá para o quinto dos infernos. Porque nem o diabo quer o Lula, por isso que ele tá aí, superou um câncer… tomara que tenha um ataque cardíaco”, citou o deputado.
Durante a reunião, Bilynskyj, que é pró-armamentista, afirmou que o projeto traz um “nivelamento” no debate sobre acesso a armas no país.
O deputado autor da proposta defende que a segurança do presidente e ministros deve refletir a ideologia do atual governo, que é contra o armamento da população. Como o presidente Lula restringiu regras que facilitavam o acesso a armas, criadas na gestão Bolsonaro, o deputado ironizou: "Se o governo quer dificultar o acesso a armas, vamos tirar as armas do Lula e dos ministros para ver se eles mudam de ideia".
Já o deputado Pastor Henrique Vieira (PSOL-RJ), vice-líder do governo, criticou a proposta, chamando de "tragicômica" e "inconstitucional". O projeto ainda será analisado pelas comissões da Câmara e, se aprovado, poderá seguir direto para o Senado.
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