Em guerra com a milícia, bandidos sequestram líder ao se passarem por policiais
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Política
Presidente não respondeu se comparecerá a debates.
Por G1
(Foto: Pedro Henrique Gomes / g1)
Sem citar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o presidente Jair Bolsonaro (PL) disse na quarta-feira (27) que vai debater "com o cara" durante a campanha para as eleições deste ano.
Bolsonaro deu a declaração durante uma caminhada entre o Palácio do Planalto e a Câmara dos Deputados, onde participou da convenção nacional do PP, partido aliado. O presidente já foi filiado ao PP, sigla do presidente da Câmara, Arthur Lira (AL), e do ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira (PI).
"Vou debater com o cara, né. Vou debater com o cara", disse Bolsonaro após ter sido questionado sobre qual seria o foco da campanha para os próximos meses.
Em junho, Bolsonaro condicionou a participação em debates do primeiro turno à presença do ex-presidente, primeiro colocado da corrida presidencial segundo todas as pesquisas eleitorais.
Em maio, o presidente também declarou que comparecerá aos debates se chegar ao segundo turno – mas não confirmou participação nos do primeiro turno.
Ao ser questionado se irá aos debates mesmo se Lula não comparecer, o presidente repetiu: "Vou debater com o cara". Bolsonaro não respondeu se participaria de todos os debates que serão realizados nas eleições de outubro.
Carta pela democracia
O presidente também foi questionado sobre a carta em defesa da democracia e do processo eleitoral, divulgado após seguidos ataques de Bolsonaro contra as urnas eletrônicas, que já conta com 100 mil assinaturas, entre as quais as de empresários e banqueiros.
"Estão perdendo com o PIX. Juristas não, banqueiros. Banqueiros, isso mesmo? Banqueiro. Perdendo com PIX", disse o presidente ao ser questionado sobre a carta.
O documento é assinado por empresários, mas também por 12 ex-ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), além de personalidades como Chico Buarque, Roberto Setúbal, Fernanda Montenegro, Luís Fernando Veríssimo, Martha Medeiros e Djamila Ribeiro, Eduardo Bueno, Lilia Schwarcz.
Ao voltar a ser questionado sobre o assunto, Bolsonaro respondeu que a carta em defesa da democracia é um "manifesto político".
Na convenção em que foi aprovada a coligação do PP com o PL, Bolsonaro também disse defender a democracia.
"Defendemos a democracia. Não precisamos de nenhuma cartinha para falar que defendemos a democracia. Não precisamos, então, de apoio ou de sinalização de quem quer que seja para mostrar que o nosso caminho é a democracia, a liberdade, é o respeito à Constituição", afirmou Bolsonaro.
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