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Ex-vice-prefeita expõe verdade sobre fechamento do Hospital da Mulher e desmente versão de candidato do PT

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Ex-vice-prefeita expõe verdade sobre fechamento do Hospital da Mulher e desmente versão de candidato do PT

A ex-vereadora do município explicou no vídeo que a unidade sempre foi uma proposta sua enquanto defensora da saúde.

Por: CN com Assessoria de Comunicação

Foto: Reprodução/Assessoria

Em vídeo exclusivo e revelador publicado nas redes sociais do candidato a prefeito Flávio Matos (União Brasil), a ex-vice prefeita de Camaçari no governo de Ademar Delgado (PT) - à época aliado de Luiz Caetano - e fundadora do Hospital da Mulher, Carmen Siqueira, conhecida como a “guerreira da saúde”, desmentiu o candidato do PT e deu detalhes jamais revelados de como se deu o processo de fechamento do Hospital da Mulher.

A ex-vereadora do município explicou no vídeo que a unidade sempre foi uma proposta sua enquanto defensora da saúde, e que sempre realizou ações para obter fundos, como rifas e shows, no intuito de arrecadar verba para a construção do hospital. Com o hospital já em funcionamento, Carmen foi procurada pela prefeitura, através da Secretaria de Saúde, para firmar um convênio, transformando o hospital em uma iniciativa público-privada. 

O fechamento do hospital, segundo Carmen, se deu quando o então secretário de Saúde da época, Camilo Pinto, que assumiu a pasta no governo de Caetano, desfez o convênio por orientação do petista, com o pretexto de que a parceria não estava sendo lucrativa para o município, mesmo sabendo que para a população o equipamento era fundamental. “Camilo mandou me chamar e disse que o convênio ia sair. Eu disse: - por quê? [Ele respondeu] Porque não deixa nada para a prefeitura. O dinheiro vem, passa na prefeitura e vai pra vocês”, explicou Carmen, lembrando a resposta dada a ela na época, quando questionou o encerramento do convênio que levou ao fechamento do hospital.

E completou afirmando que o que Caetano está dizendo pelos quatro cantos da cidade sobre o hospital é “mentira”. “Quando o prefeito Elinaldo chegou já estava fechado. É o que eu sei dizer”, concluiu.

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