Inflação acelera em outubro e acumula alta de 4,76% em 12 meses

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), indicador que mede a inflação oficial no Brasil, registrou alta de 0,56% em outubro, conforme divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (8). Esse resultado representa uma aceleração em relação ao índice do mês anterior, acumulando nos últimos 12 meses uma alta de 4,76%, frente aos 4,42% registrados no período anterior.

A expectativa do mercado, de acordo com pesquisa realizada pela Reuters, era de uma elevação de 0,53% no índice de outubro, com um acumulado de 4,72% em 12 meses. Os dados, portanto, ficaram levemente acima do esperado pelos analistas, o que pode sinalizar uma pressão inflacionária mais persistente do que o previsto.

A aceleração da inflação reflete variações em diversos setores, e o IPCA é amplamente utilizado como referência para reajustes de preços e na política monetária do Banco Central. A inflação acumulada de 4,76% se mantém dentro da meta estipulada pelo Conselho Monetário Nacional, mas analistas monitoram o impacto das pressões inflacionárias para os próximos meses, que podem influenciar decisões sobre a taxa básica de juros, a Selic.

Os resultados divulgados reforçam a importância do monitoramento contínuo do cenário econômico, principalmente em um contexto em que o controle da inflação é essencial para a manutenção do poder de compra das famílias e a recuperação econômica do país.

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), indicador que mede a inflação oficial no Brasil, registrou alta de 0,56% em outubro, conforme divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (8). Esse resultado representa uma aceleração em relação ao índice do mês anterior, acumulando nos últimos 12 meses uma alta de 4,76%, frente aos 4,42% registrados no período anterior.

A expectativa do mercado, de acordo com pesquisa realizada pela Reuters, era de uma elevação de 0,53% no índice de outubro, com um acumulado de 4,72% em 12 meses. Os dados, portanto, ficaram levemente acima do esperado pelos analistas, o que pode sinalizar uma pressão inflacionária mais persistente do que o previsto.

A aceleração da inflação reflete variações em diversos setores, e o IPCA é amplamente utilizado como referência para reajustes de preços e na política monetária do Banco Central. A inflação acumulada de 4,76% se mantém dentro da meta estipulada pelo Conselho Monetário Nacional, mas analistas monitoram o impacto das pressões inflacionárias para os próximos meses, que podem influenciar decisões sobre a taxa básica de juros, a Selic.

Os resultados divulgados reforçam a importância do monitoramento contínuo do cenário econômico, principalmente em um contexto em que o controle da inflação é essencial para a manutenção do poder de compra das famílias e a recuperação econômica do país.