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Economia
Por Camaçari Notícias
Após chegar a bater R$ 3,50, o dólar mudou de rumo e passou a cair nesta terça-feira (18), com operadores citando entradas pontuais de recursos que compensaram a pressão vinda dos mercados externos diante de temores sobre a China e expectativas de alta de juros nos Estados Unidos no mês que vem.
Às 14h58, a moeda norte-americana recuava 0,33%, a R$ 3,4708 para a venda.
Às 9h20: alta de 0,19%, cotado a R$ 3,4890.
Às 10h39: alta de 0,43%, a R$ 3,4976.
Às 10h58: alta de 0,53%, a R$ 3,5009.
Às 11h43: recuo de 0,14%, a R$ 3,4774.
Às 12h30: queda de 0,66%, a R$ 3,4592.
Às 13h13: queda de 0,66%, a R$ 3,4592.
Às 13h57: queda de 0,54%, a R$ 3,4635.
Na véspera, a divisa caiu 0,02%, a R$ 3,4823 para venda. No mês, o dólar acumula alta de 1,68% e no ano, de 30,98%.
Cenário externo
Os dois principais índices acionários da China despencaram mais de 6% nesta terça-feira, em um momento em que a desaceleração da segunda maior economia do mundo, principal referência para investidores em mercados emergentes e importante parceiro comercial do Brasil, provoca apreensão nos mercados globais.
A perspectiva de alta dos juros nos EUA, que pode atrair para o mercado norte-americano capitais atualmente investidos em países como o Brasil, também corroborava para a alta do dólar ante o real.
Operadores vêm afirmando que parece cada vez mais claro que o Federal Reserve, banco central norte-americano, começará a elevar os juros em breve, com boa parte apostando já no mês que vem.
Nesta sessão, o crescimento das vendas de novas moradias deu força à percepção de que a economia dos EUA está rodando a praticamente a todo o vapor, o que pode abrir espaço para o Federal Reserve, banco central do país, dar início ao aperto monetário no mês que vem.
Cenário interno
No cenário interno, a política continuava ocupando o centro das atenções, antes de votações no Congresso de pautas relevantes, como a reversão da desoneração da folha de pagamento e o projeto que altera a remuneração do FGTS.
Além disso, o mercado via em declarações de autoridades da oposição, na véspera, sinais de renovada pressão sobre a presidente Dilma Rousseff.
Mais tarde, o Banco Central brasileiro dará continuidade à rolagem dos swaps cambiais que vencem em setembro, com oferta de até 11 mil contratos, equivalentes à venda futura de dólares.
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