Renegociação das dívidas dos estados pode onerar a União em até R$ 584 bi
Publicado em
Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies
Economia
Por Sites da Web
Com petróleo, cobre e carvão sendo negociados por volta de seus menores níveis desde a crise financeira global, alguns investidores estão apostando que um limite mínimo pode estar próximo para estas commodities críticas e aumentaram suas posições compradas no mercado.
Ainda assim, aqueles que esperam uma recuperação forte como ocorrida em 2009 precisam avançar com cuidado.
Para as commodities industriais como o cobre, a China foi o salvador dos mercados na sequência da crise de 2008-09, após Pequim lançar gigantescos programas de estímulos para impulsionar a demanda.
Naquele momento, a confiança na capacidade chinesa de sustentar a demanda fez com que os preços dos contratos mais longos ficassem acima dos contratos mais curtos.
Mas os contratos futuros para o primeiro semestre de 2016 estão sendo negociados com preços mais baixos que os dos contratos mais próximos, sinalizando um ambiente muito mais cauteloso desta vez.
Isto tem sido atribuído à forte desaceleração na atividade econômica na China e à transição com menos indústrias com uso intensivo de commodities no país, o que ajudou a derrubar os preços do cobre este ano.
O maior consumidor mundial de metais básicos e ferrosos na última década também tem acumulados estoques enormes de metais.
"Com a China mudando decisivamente seu foco para longe do setor industrial e em busca de um crescimento do consumo, há poucos motivos para ser otimista com os metais no longo prazo", disse o analista e consultor do Energy Aspects Virendra Chauhan.
Apesar da perspectiva sombria, há caçadores de barganhas no mercado que esperam que os preços cheguem ao limite mínimo em breve.
Publicado em
Publicado em
Publicado em
Publicado em
Economia
30/12/2024 13:45
Economia
30/12/2024 10:30
Economia
30/12/2024 08:00
Economia
28/12/2024 10:15