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Bahia
Situação liga alerta na Saúde em relação à possibilidade de novos casos de microcefalia em bebês.
Por Camaçari Notícias
(Foto: Camila Souza/GOVBA)
O aumento de casos de zika vírus na Bahia está afetando a saúde pública no estado. O aumento de casos está sendo atribuído à falta de controle durante a pandemia de COVID-19, já que muitos recursos de saúde estavam focados no combate à pandemia e não houve um monitoramento adequado das doenças transmitidas pelo mosquito Aedes.
De 1º de janeiro ao último dia 7, 1.689 notificações foram contabilizadas na Bahia, o que representa um incremento de 81,4% em comparação ao ano passado, quando foram registrados 931 casos. De acordo com o último boletim de arboviroses da Secretaria da Saúde do Estado (Sesab), 125 municípios registraram notificação para zika, sendo que seis apresentaram coeficientes de incidência maior ou igual a 100. São eles: Itapé (204,8), Macajuba (203,2), Ituberá (187), Vera Cruz (151,6), Piripá (126,8) e Barra da Estiva (104).
O aumento dos casos de zika vírus é particularmente preocupante devido ao seu potencial de causar microcefalia em fetos, o que exige uma atenção especial às gestantes. Além disso, foi mencionado que a situação epidemiológica da doença é mais grave em cidades do interior, onde os casos nos anos anteriores não foram adequadamente notificados devido à priorização da pandemia.
No contexto de Salvador, também foi observado um aumento no número de casos notificados de zika vírus, embora tenha sido enfatizado que esse aumento não necessariamente reflete casos confirmados, mas sim uma maior vigilância e notificação de casos suspeitos.
Os sintomas típicos do vírus da zika incluem febre, dores musculares e articulares, erupção cutânea, conjuntivite, mal-estar e dor de cabeça. Os sintomas costumam durar de dois a sete dias. O diagnóstico é baseado em sintomas clínicos e confirmado por meio de exames laboratoriais. Não existe um tratamento específico para a doença, e o acompanhamento clínico é geralmente recomendado.
A importância de combater a proliferação do mosquito Aedes aegypti, que é o vetor transmissor do zika vírus, a dengue e a chikungunya, é destacada, e medidas de controle são necessárias para evitar a disseminação dessas doenças.
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