CLN realiza campanha de sinalização viária na BA-099

(Foto: divulgação/CLN)

A Concessionária Litoral Norte (CLN) iniciou uma importante campanha de sinalização viária na BA-099, a partir do mês de setembro. A nova sinalização tem como finalidade fornecer informações que permitam aos usuários das vias adotar comportamentos adequados, de modo a aumentar a segurança, ordenar os fluxos de tráfego e orientar os usuários da via.   

A ação inicia em alguns locais estratégicos com sinalização horizontal e vertical já no mês de setembro; implantação de defensa metálica, prevista para a primeira quinzena de outubro; e sinalização vertical da Linha Verde, que deve acontecer na segunda quinzena de outubro.     

Para a sinalização horizontal, a CLN preparou serviços de pintura de faixa, com o objetivo de organizar o fluxo de veículos da rodovia. A sinalização vertical vai abranger a implantação de placas, com o intuito de regulamentar, advertir e orientar os usuários que trafegam na BA-099.    

Já os serviços de implantação de defensa têm a finalidade de garantir a segurança viária, de forma a impedir que os veículos colidam com obstáculos fixos às margens da rodovia.     

Impactos do vandalismo  

Além das ações planejadas de sinalização, as trocas também são realizadas por conta dos prejuízos com o vandalismo em placas e sinalizações na rodovia. O vandalismo gera um grande prejuízo econômico, uma vez que a reparação de placas e outras formas de sinalização possui custos elevados, que poderiam ser empregados em outras melhorias das rodovias. Além disso, ele ameaça também a segurança dos usuários, dificultando o acesso às orientações de tráfego e na fluidez do trânsito. Por isso, é tão importante compartilhar informações de sinalização viária, para educação dos usuários sobre a necessidade de preservação das placas e outras formas de sinalização das rodovias.   

É importante lembrar também que a destruição da sinalização rodoviária é um crime contra o patrimônio público, conforme o Artigo 163 do Código Penal, com pena de seis meses a três anos de prisão e multa.

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