Proposta para criar Dia Nacional da Axé Music é apresentada na Câmara dos Deputados
Publicado em
Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies
Notícias
/
Bahia
/
STF decide manter afastamento de desembargador que concedeu prisão domiciliar a líder da facção ‘Bonde do Maluco’
Bahia
O desembargador concedeu prisão domiciliar a um líder da facção Bonde do Maluco, que acabou fugindo.
Por Camaçari Notícias
(Foto: Carlos Moura/SCO/STF)
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, indeferiu o pedido de liminar apresentado pelo desembargador Luiz Fernando Lima, que buscava retornar ao cargo no Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA). Lima foi afastado de suas funções pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em outubro, após conceder prisão domiciliar a um homem suspeito de liderar uma organização criminosa na Bahia, investigada por homicídios, tráfico de drogas, armas de fogo, participação em organização criminosa e lavagem de dinheiro.
A decisão do desembargador foi proferida durante um plantão judicial em 1º de outubro. Duas semanas depois, o corregedor nacional de Justiça, ministro Luis Felipe Salomão, iniciou uma investigação sobre a conduta de Lima, resultando em seu afastamento em 17 do mesmo mês.
A defesa de Lima impetrou um mandado de segurança contra a decisão do CNJ, alegando que o afastamento é desproporcional, prejudicando a honra e as garantias fundamentais do magistrado. Argumentaram também a urgência em seu retorno, já que completará 75 anos em 2024, quando será aposentado compulsoriamente.
Na sua decisão, Fux destacou que "é absolutamente descabida a pretensão de convolar esta Suprema Corte em instância recursal das decisões disciplinares tomadas pelo Conselho Nacional de Justiça no regular exercício das suas atribuições constitucionais".
O afastamento de Lima foi ratificado de forma unânime pelo plenário do CNJ. Apesar de uma tentativa de revogação da decisão pelo desembargador Júlio Travessa, a mesma não surtiu efeito, uma vez que Dadá já havia sido solto do presídio de segurança máxima em Pernambuco e não pôde ser localizado.
Publicado em
Publicado em
Publicado em
Publicado em
Bahia
31/10/2024 15:30
Bahia
31/10/2024 11:30
Bahia
30/10/2024 19:30
Bahia
30/10/2024 19:00