Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Notícias

/

Bahia

/

Justiça da Bahia concede guarda da filha de Sara Mariano para família do pai

Bahia

Justiça da Bahia concede guarda da filha de Sara Mariano para família do pai

Família de Sara Mariano diz que vai recorrer da decisão.

Por: Camaçari Notícias

(Foto: reprodução/Redes Sociais)

A Justiça da Bahia concedeu, por meio de uma liminar proferida nessa terça-feira (12), a guarda provisória da filha da falecida cantora gospel Sara Mariano à família paterna. A confirmação veio da advogada Sarah Barros, que representa a família da cantora. Em respeito ao sigilo do processo, a advogada optou por preservar mais detalhes sobre a decisão.

Sara Mariano foi encontrada morta e carbonizada, em 27 de outubro, às margens da BA-093, na região metropolitana de Salvador. A advogada destacou que a família da cantora pretende entrar com recurso, ressaltando a existência de evidências de alienação parental por parte da família paterna em relação à família materna, e que todas as medidas estão sendo tomadas para abordar essa questão.

A avó materna da criança, Dolores Freitas, reagiu negativamente à decisão do Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA). Segundo Sarah Barros, Dolores expressou seu descontentamento, mencionando a possibilidade de deixar a Bahia sem a neta, considerando a situação dolorosa de perder uma filha e agora enfrentar a separação da neta.

A advogada enfatizou a preocupação da família materna com a alegada tentativa de apagar os vínculos maternos da criança ao ser deixada com a família paterna. Ela ressaltou a convicção da família materna de que o pai, Ederlan, não é inocente, afirmando que deixar a criança com a família paterna seria alimentar a esperança de um pai inocente, algo que, na visão da família materna, não é verdade.

A advogada ainda destacou a importância de permitir que a criança, em um momento futuro, possa optar ou definir seus laços com o pai. Contudo, neste momento, a família materna acredita que não se deve induzir a criança a acreditar na inocência do pai, pois eles não têm dúvidas de que Ederlan é responsável pela morte de Sara.

Siga o CN1 no Google Notícias e tenha acesso aos destaques do dia.

Relacionados