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Bahia
As iniciativas desenvolvidas pela Braskem incentivaram a geração de renda por meio do empreendedorismo e o fortalecimento da educação
Por CN com Assessoria de Comunicação
Mais de 8 mil pessoas foram beneficiadas, de forma direta e indireta, pelos 17 projetos promovidos pela Braskem em Salvador e na Região Metropolitana (RMS) em 2023. Com base nos pilares de educação, economia circular, inovação e empreendedorismo, as iniciativas tiveram como objetivo o desenvolvimento sustentável das comunidades vizinhas às operações da companhia. Por meio destas ações, a Braskem mantém o seu compromisso com a responsabilidade social, um dos seus macro-objetivos em consonância com os objetivos de desenvolvimento sustentável da ONU para 2030.
"Buscamos sempre promover iniciativas que tenham um impacto significativo e impulsionem uma transformação social. Desta maneira, contribuímos de forma contínua para o desenvolvimento sustentável das comunidades próximas às nossas operações", explica Magnólia Borges, gerente de Relações Institucionais da Braskem na Bahia. Nos últimos três anos, a companhia destinou aproximadamente R$ 12 milhões a ações sociais no Estado.
Entre as iniciativas, estão projetos como o Ponto da Moda, que é desenvolvido no bairro do Uruguai, em Salvador. Em sua segunda edição, a ação tem como objetivo formar costureiros que tenham o domínio na operação de diferentes máquinas utilizadas no segmento. No total, são oferecidas 350 horas de aula, distribuídas em quatro módulos e um trabalho final, que resulta na apresentação de peças em um desfile. Em 2023, o Ponto da Moda formou 31 alunos e em março deste ano, outros 40 receberão o certificado de conclusão do curso. A iniciativa é realizada pela Lavoro Brasil, com patrocínio da Braskem, e conta com o apoio do Condomínio Bahia Têxtil, do Sindicato da Indústria de Vestuário do Estado da Bahia (Sindvest) e do Instituto São Paulo de Arte e Cultura (ISPAC).
Já o Afroteca Muvuca, executado pela Associação Viva a Vida, promoveu o resgate da história dos quilombos, dos negros e dos índios por meio da leitura. A iniciativa, uma das três selecionadas pela primeira edição do Edital Braskem: Projetos que Transformam, beneficiou cerca de 60 crianças, que participaram de oficinas de literatura, além de outras 30 impactadas pela dinâmica de contação de histórias. O projeto adaptou um contêiner decorado em um espaço multiuso e uma biblioteca com acervo de 200 livros, instalado no Quilombo da Cordoaria, em Camaçari. A ação também foi levada para duas escolas da região, por meio de atividade de contação de histórias, impactando 670 crianças entre 5 e 11 anos.
A Braskem também aposta no empreendedorismo e acredita no potencial de iniciativas idealizadas em conjunto com as comunidades para suprir as necessidades locais. O projeto Quilombo Sustentável, da Associação Humana Povo para Povo Brasil, por exemplo, implementou um sistema de produção agroecológica na comunidade de Pitanga dos Palmares, em Simões Filho, utilizando uma tecnologia social de baixo custo. Essa metodologia promove o manejo orgânico da produção no formato de horta circular, sendo o centro do espaço reservado à criação de galinhas caipiras. A ação, que também foi uma das selecionadas pelo 1º Edital Braskem: Projetos que Transformam, capacitou 18 mulheres quilombolas e agricultoras sobre temas de gestão, comercialização, técnicas de produção, processamento, conservação, armazenamento e transporte de hortaliças.
Inovação - Na área de inovação, um exemplo foi o Corais de Maré. O projeto consiste na recuperação de corais nativos da Baía de Todos-os-Santos com tecnologia inédita, que utiliza o plástico e outros materiais recicláveis para potencializar o crescimento da espécie Millepora alcicornis. Em 2023, iniciou a produção de 750 novas mudas de corais que irão se somar a outras mil mudas já plantadas em uma área de cinco mil metros quadrados no fundo do mar da Ilha de Maré, em Salvador.
A iniciativa usa suportes de plástico para fixar as mudas em sementeiras, que são feitas com esqueletos do Coral-sol, espécie considerada invasora na região. Essas sementeiras são colocadas em berçários no fundo do mar para o desenvolvimento do coral nativo Millepora alcicornis. No primeiro ano do experimento, o uso do poliacetal, um tipo de plástico conhecido por sua resistência, fez o coral nativo dobrar sua taxa de crescimento.
O projeto também estimula o desenvolvimento da Ilha de Maré, engajando a comunidade nas atividades. Jovens da região já foram capacitados como agentes ambientais e cinco deles foram treinados, em 2023, para atuar diretamente na criação e restauração dos corais. "É um sonho realizado estar no mar trabalhando. Minha expectativa é de que possamos restaurar uma diversidade de espécies e gerar mais emprego, além de mostrar para a nossa comunidade a importância de zelar pelo mar, que é o nosso lugar", ressalta Alana Carvalho de Jesus, 21 anos, uma das participantes do projeto. O Corais de Maré é realizado pela Carbono 14, em parceria com a Universidade Federal da Bahia (UFBA) e o Instituto de Pesca Artesanal de Ilha de Maré (IPA), com patrocínio da Braskem.
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