STT informa sobre mudanças no trânsito na Avenida Eixo Urbano Central
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Bahia
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Por Pesquisa Web
O governador Rui Costa disse que se reuniu nesta sexta-feira (26) com o Fundo Soberano Russo para negociar a compra de doses da vacina Sputnik V para a Bahia. Ele disse que apresentou a demanda do estado e teve uma recepção "absolutamente positiva".
Agora, a Procuradoria Geral do Estado vai seguir em diálogo com a assessoria jurídica do laboratório russo para negociar os termos do contrato. "Eles podem nos fornecer, nós queremos vacinar e entendemos que a decisão do STF nos permite fazer a compra direta e aplicar a Sputnik V", escreveu.
Rui citou ainda conversas com a fabricante Pfizer. "A Pfizer também já nos garantiu que poderá nos atender se a negociação com o Governo Federal for frustrada. Continuaremos batalhando pelas vacinas", finalizou.
Ontem, ele disse que a Pfizer informou que abrirá negociações com os estados se não entrar em acordo com o governo federal em março. "A situação é muito grave pelo ritmo de crescimento da doença. Não há horizonte de curto prazo por crescimento por parte do governo federal de envio (de vacinas). Há critério de distribuir proporcionalmente aos estados e município. Hoje tive reunião com a Pfizer e a Procuradoria do Estado. Eles sinalizaram que definiram com o governo federal um prazo pro início de março. Até lá vão tentar fechar a negociação se vende ou não pra eles. Só após dessa data, não fechando venda pro governo federal, abririam venda pros estados. Evidentemente, colocaram a Bahia como prioridade, porque fizeram testes da fase 3, com todo apoio", garantiu.
Ele também já havia falado do interesse na Sputnik V. "Uma vez que foram disponibilizadas no início de janeiro e nem o governo federal fechou e nem nós podíamos fechar naquela época, porque não tinha decisão do STF e Anvisa não tinha regulamentado, como até agora não regulamentou. Mas agora temos a decisão do STF, que nos permite fazer essa compra", disse Rui. A Bahia fez um acordo que dava direito a comprar 50 milhões de doses da vacina, mas cedeu o direito ao governo federal. As informações são do Jornal Correio*
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