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Bahia
Secretaria de Meio Ambiente encontrou pequenos resíduos.
Por Pesquisa Web
Quem passeava pelas praias do Delegado, em Arraial d'Ajuda e pela praia do Mundaí, na orla norte de Porto Seguro, se deparou com pequenos fragmentos de óleos na areia, possivelmente, os mesmos que foram encontrados há quatro anos atrás. O caso foi flagrado na manhã desta quinta-feira (25). A informação é do Jornal Correio*
De acordo com a Secretaria de Meio Ambiente de Porto Seguro, as praias estão sendo monitoradas, "tanto à beira mar quanto com uso de lanchas em alto mar". Os materiais encontrados nas duas praias foram recolhidos e levados para a Petrobras, a fim de analisar se são as mesmas manchas que surgiram em 2019 pelo litoral brasileiro.
Apesar do susto e de viver com apreensão com a possibilidade de ter um novo problema com as manchas, não há risco de contaminação. "Os resíduos encontrados não geram risco à população, portanto o uso das praias continua livre e sem qualquer restrição", informou a secretaria, que ainda reforçou o pedido aos banhistas para evitarem contato direto caso encontrem algo do tipo.
"Recomendamos à população que evite o contato direto com o resíduo, informando imediatamente à Secretaria de Meio Ambiente e Causa Animal de Porto Seguro o surgimento de novos fragmentos para que possamos proceder com a coleta".
Madre de Deus e Ilha de Maré
Em julho deste ano, moradores de São Francisco do Conde, Região Metropolitana de Salvador, também encontraram fragmentos de manchas de óleo, chegando também em Madre de Deus, cidade ao lado. O surgimento das borras afetou a vida de trabalhadores que utilizam o mar para sobreviver.
“O sentimento é de tristeza porque a gente chega no manguezal para tirar o marisco e está cheio de óleo. Se vai tirar caranguejo, vê a nata do óleo subir e, se vai para o mar pegar peixe, a rede vem rasgada. Além dos vazamentos de óleo [...] tem os destroços das antigas torres de petróleo”, desabafou Domingo Rosa, pescador da região.
Já no começo do ano, Coqueiro Verde, em Candeias, também RMS, também viveu momentos de susto após manchas surgirem pela região e, também, pela Ilha de Maré. Apesar da quantidade ter sido bem menor das que foram encontradas em 2019, ainda há motivos para preocupações, principalmente com o meio ambiente.
"Quando isso acontece, contamina o peixe e ninguém consegue negociar. Temos que pescar para comer, mas também vender. Sem isso, não dá para pagar as outras contas. A gente tira do mar o sustento", comentou Josemar de Jesus, morador da ilha.
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