Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Notícias

/

Polícia

/

Traficante Bibi Perigosa deixa presídio em Bangu 1 e é transferida para o RN

Polícia

Traficante Bibi Perigosa deixa presídio em Bangu 1 e é transferida para o RN

Andreza Cristina Lima Leitão estrava presa desde o início de abril e é acusada por tráfico de drogas.

Por Pesquisa Web

Bibi Perigosa foi transferida para o Rio Grande do Norte. (Foto: reprodução)

Andreza Cristina Lima Leitão, conhecida popularmente como “Bibi Perigosa”, foi transferida para um presídio no Rio Grande do Norte, seu estado de origem.

Ela é acusada por tráfico de drogas, organização criminosa e também teria ligação com os ataques que aconteceram no Rio Grande do Norte durante o mês de março.

A traficante estava presa em Bangu 1, presídio de segurança máxima no Rio de Janeiro, após ter sido detida pela Polícia Civil num shopping em Campo Grande no dia 2 de abril.

A solicitação de mudança se deu, pois, a traficante não responde processos no estado do Rio, transferência que foi deferida pelos poderes Judiciários de ambos os estados.

Desde o dia 14 de março, ações orquestradas por facções criminosas causaram terror à população, com incêndios e tiros contra prédios públicos, veículos, comércio e até residências. As ações são uma retaliação às condições dos presídios, indicam investigações da polícia. Desde então, de acordo com a Secretaria de Segurança do RN, quase 300 pessoas foram presas no estado.

Segundo as investigações, a criminosa se abrigou em comunidades fluminenses dominadas pelo Comando Vermelho depois dos ataques terroristas promovidos no Rio Grande do Norte, que incluíram assassinatos, roubos em série, depredação de prédios públicos e incêndios de veículos e residências.

De acordo com a Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), a mulher assumiu o comando da facção após a morte do seu companheiro, em setembro de 2016.

Ela é considerada uma das maiores traficantes do Rio Grande do Norte e acumula vários processos na justiça por tráfico de drogas, organização criminosa e pelos ataques ocorridos no mês passado.

Siga o CN1 no Google Notícias e tenha acesso aos destaques do dia. 

Relacionados

VER TODOS