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Polícia
Ederlan Mariano chegou ao Complexo da Mata Escura nesta quarta-feira (1°)
Por: Camaçari Notícias
Foto: Davi Cerqueira/TV Bahia
Ederlan Mariano, esposo de Sara Mariano e o principal suspeito do crime, foi transferido na manhã desta quarta-feira (1°) para o Complexo Penitenciário da Mata Escura, onde ficará detido no Centro de Observação Penais (COP).
Essa transferência ocorreu após a audiência de custódia realizada na terça-feira (31), na qual a decisão de prorrogar sua prisão temporária foi proferida. A determinação foi feita no Fórum da Comarca de Dias D'Ávila, localizada na Região Metropolitana de Salvador.
Ederlan Mariano foi preso depois de confessar ser o mandante do crime, embora a sua defesa negue essa informação, apesar de ter sido confirmada pelos delegados encarregados do caso.
Caso Sara Mariano
Sara Mariano foi vista com vida pela última vez na noite de terça-feira (24), ao deixar a casa da família. Na ocasião, Ederlan Mariano registrou um boletim de ocorrência do desaparecimento da esposa. Segundo a versão dada por ele, ela teria saído para ir a eventos religiosos, mas disse não saber quais.
Ainda segundo ele, uma câmera de segurança flagrou o momento em que Sara deixa a residência e entra em um carro, mas não sabia quem seria o motorista que a levou.
As versões dadas por Ederlan, de que Sara Mariano teria saído para um evento gospel foi contestado por uma pasto, amigo da cantora, no mesmo dia.
Segundo o líder religioso André Santos não houve nenhum evento em igrejas do município, no dia e horário relatado por Ederlan. Apesar disso, em um vídeo publicado por Sara ela nas redes sociais, antes de desaparecer, ela informou que estava a caminho de D'Ávila.
Três dias depois, na sexta-feira (27), o corpo de Sara Mariano foi encontrado queimado em uma área de mata às margens da BA-093, na localidade de Dias D'Ávila.
Para a Polícia Civil, Ederlan reconheceu que era Sara, por causa de um anel e sandália dela que foram encontrados próximo ao corpo.
Ederlan foi preso pelo crime na madrugada de sábado (28), após confessar ter matado a esposa. Ele foi preso temporariamente, porque um dos delegados que investiga o caso apontou que houve clara intenção do investigado destruir possíveis provas armazenadas no celular da vítima.
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