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Justiça converte em preventiva prisão dos quatro suspeitos de assassinar cantora Sara Mariano
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A decisão foi divulgada nesta quarta-feira (20).
Por Camaçari Notícias
O corpo de Sara Mariano foi encontrado carbonizado no final do mês de outubro. (Foto: reprodução/Redes Sociais)
A Justiça da Bahia converteu em preventiva, sem prazo determinado, a prisão de quatro pessoas suspeitas de envolvimento no assassinato da cantora gospel, Sara Mariano. A decisão foi divulgada na manhã desta quarta-feira (20).
A juíza acatou a solicitação do Ministério Público da Bahia e decidiu manter as prisões de Ederlan Mariano, marido de Sara, Bispo Zadoque, Victor Gabriel e Gideão Lima.
Relembre o caso
Sara Mariano foi encontrada morta no dia 27 de outubro, poucos dias após ser dada como desaparecida. O corpo dela estava carbonizado, à beira da rodovia BA-093, próximo à entrada de Dias D'Ávila, e foi reconhecido pelo esposo, Ederlan, apontado como mandante do crime.
Segundo informações, ela seria levada até um evento religioso, por um motorista de confiança, Gideão Duarte, que já havia prestado esse serviço anteriormente. Depois de entrar no carro, a cantora não foi mais vista.
O marido de Sara foi o primeiro suspeito a ser preso, em 28 de outubro. O segundo suspeito a ser capturado foi o Bispo Zadoque, amigo de Sara. Ele foi detido na noite de 14 de novembro. Já no dia 15 de novembro, Gideão Duarte, também foi preso. Neste dia, os suspeitos passaram por audiência de custódia e tiveram as detenções mantidas pela Justiça.
Confissão
Diante das confissões de três dos suspeitos envolvidos no homicídio, o crime foi planejado sob ordem de Ederlan Mariano, que pagou o trio e prometeu ainda mais dinheiro.
O bispo Zadoque afirmou que esteve com Victor desde o início durante toda preparação e execução de Sara Mariano. Ele contou ainda que recebeu R$ 900, Victor R$ 500 e Gideão R$ 400. A motivação do assassinato de Sara até o momento não foi esclarecida.
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