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Polícia
Suspeitos foram presos em flagrante, menos de 24 horas após crime.
Por: G1
Os suspeitos foram presos em menos de 24 horas após o crime. (Foto: reprodução/Redes Sociais)
Os suspeitos de matar a tiros um motorista por aplicativo durante um assalto, na madrugada deste sábado (4), em Salvador, tiveram as prisões preventivas decretadas nesta segunda-feira (6) após audiência de custódia. O crime aconteceu na Avenida Luís Viana Filho, conhecida como Paralela, e foi registrado pela câmera interna do veículo.
A vítima é Marcos Luis Silva Alves, de 29 anos. Os suspeitos foram presos em menos de 24 horas após o crime.
Durante o interrogatório policial, um dos suspeitos confessou o crime e disse que foi roubar o carro com o comparsa. Ele relatou que o colega anunciou o assalto e não houve reação da vítima, que tentava estacionar o veículo quando recebeu o tiro na cabeça.
Imagens registradas pela câmera no veículo mostram um dos suspeitos no banco do carona e o segundo, que aponta a arma para a cabeça da vítima, no banco de trás.Ainda nesta segunda, um grupo de motoristas por aplicativos, amigos de Marcos Luis, protestaram com pedidos de justiça, na frente da sede da Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA), no Centro Administrativo (CAB), na capital baiana.
"Conhecia desde pequeno, a família dele, a tia, os primos, a galera toda. Marquinhos era um menino muito bom, querido, comunicativo e brincalhão", disse o motorista por aplicativo Marcos André Prado.
Marcos Luís era filho único e deixa dois filhos. Uma menina e um menino, de 9 anos, de mães diferentes.
Entenda o crime
No mesmo local:
Os suspeitos foram presos por equipes do Departamento Especializado de Investigações Criminais (Deic), vinculados a Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos (DRFRV), em Simões Filho, município que fica na Região Metropolitana de Salvador.
Em nota, a Polícia Civil informa que a investigação é conduzida pela 2ª Delegacia de Homicídios (DH/Central), que deve apurar autoria, motivação e circunstâncias do assassinato. O crime é tratado como latrocínio.
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