Em guerra com a milícia, bandidos sequestram líder ao se passarem por policiais
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Polícia
A facção é estimada em 23 países e tem preocupações de ordem global.
Por Camaçari Notícias
O Primeiro Comando da Capital (PCC), facção criminosa brasileira com origem em São Paulo, está expandindo suas operações para o sistema prisional europeu, especialmente em Portugal e Espanha, em uma tentativa de consolidar sua rede internacional de tráfico de drogas. Fontes do Ministério Público de São Paulo (MPSP) e da Polícia Militar (PM) paulista apontam que, nos últimos dois anos, uma organização vem recrutando detentos europeus, replicando a estratégia que adota no Brasil desde a década de 1990.
O método consiste em angariar novos membros durante o cumprimento de penas, fortalecendo laços e expandindo a influência da facção nas ruas após a liberação dos detentos. O PCC prioriza nações com menor barreira linguística e cultural, como Sérvia, Colômbia, Venezuela e, recentemente, Itália, onde busca parcerias com grupos locais, como a máfia calabresa 'Ndrangheta. Nos portos internacionais, como o de Santos, a facção vem facilitando o fluxo de entorpecentes, consolidando-se como um dos maiores agentes do tráfico na região.
Outro fator que atrai novos membros é a proteção e o apoio financeiro oferecido pelo PCC às famílias dos recrutas. A facção é estimada em 23 países e tem preocupações de ordem global. Em 2022, os Estados Unidos impuseram avaliações ao grupo, como parte de um esforço internacional de combate ao tráfico de drogas e ao crime organizado.
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