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Polícia
Os PMs já estavam sob investigação por suposta ligação com um grupo criminoso
Por: Camaçari Notícias
Foto: Reprodução
Dois policiais militares foram presos preventivamente nesta terça-feira (15), nas cidades de Santaluz e São Domingos, no interior da Bahia. Eles são suspeitos de agredir com socos e chutes uma testemunha e de ameaçá-la de morte para impedir seu depoimento à polícia. Os PMs já estavam sob investigação por suposta ligação com um grupo criminoso.
Segundo a Polícia Civil, o caso ocorreu em 25 de fevereiro deste ano, quando os agentes teriam forçado a testemunha a sair de casa, agredindo-a em seguida. Além da violência física, os policiais teriam ameaçado matar a vítima caso ela insistisse em colaborar com as investigações.
O Ministério Público da Bahia (MP-BA) denunciou os envolvidos por tentativa de obstrução de investigação criminal e participação em milícia armada com atuação em práticas de extermínio. A partir da denúncia, a Polícia Civil solicitou à Justiça a prisão preventiva dos acusados, que foi acatada.
Os dois agentes — que não tiveram os nomes revelados — são alvos da Operação Urtiga, deflagrada em junho de 2023. Na ocasião, a ação cumpriu mandados de busca e apreensão nas cidades de Jacobina, Santaluz, Valente, Santa Bárbara, Cansanção e Nordestina.
A primeira fase da operação foi realizada em conjunto com a Polícia Federal, como parte da Operação Garça Dourada. Ao todo, foram presos quatro policiais militares, um investigador da Polícia Civil e um suspeito de envolvimento com o tráfico de drogas. Além da formação de grupo de extermínio, as investigações também identificaram atividades ilegais de extração de ouro.
Em outubro do ano passado, um investigador foi detido na segunda fase da operação. Os detalhes de sua participação no esquema ainda não foram divulgados.
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