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Dicas da Gisa
Perda de qualidade do sono, dores na coluna e alergias são os principais problemas de usar um colchão além do tempo recomendado
Por CN com Assessoria de Comunicação
A troca do colchão é um assunto que frequentemente gera dúvidas. Afinal, como saber o momento ideal para fazer essa substituição?
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o tempo recomendado para trocar o colchão é de 5 anos, devido ao acúmulo de ácaros, que pode comprometer a saúde. Após esse período, os tratamentos antimicrobianos nos tecidos perdem a eficácia, aumentando o risco de alergias e dores na coluna.
Fernando Ferraz, diretor de desenvolvimento e produtos da F.A. Colchões, também alerta que além do tempo de uso, sinais como afundamentos, manchas ou desconforto constante são indícios claros de que é hora de trocar. “Quando a qualidade do sono diminui, surgem dores ao acordar ou mesmo alergias recorrentes, é importante avaliar se o colchão ainda está oferecendo o suporte necessário”, alerta o especialista.
Por que o tipo de colchão influencia na troca?
A escolha do tipo de colchão é decisiva para determinar sua durabilidade e a frequência com que ele deve ser substituído. “Colchões de espuma têm uma vida útil menor, de 5 a 8 anos, enquanto os de molas, por serem mais resistentes, podem durar até 10 anos”, explica Ferraz.
Além disso, modelos que possuem revestimentos como Jacquard de Algodão e tecnologias avançadas como o Waterproof System, repelem líquidos e modelos que podem ser usados dos dois lados são ótimas opções para quem busca uma longa preservação.
Entretanto, a longevidade de qualquer produto também depende dos cuidados diários. “Rodar o colchão regularmente e usar protetores impermeáveis são práticas que evitam desgastes prematuros e aumentam a vida útil do produto”, aconselha o especialista.
Impactos de um colchão vencido na saúde
Dormir em um colchão desgastado pode trazer consequências negativas tanto para a saúde física quanto para o bem-estar mental. “Colchões antigos podem causar dores na lombar e no pescoço, além de prejudicar a postura. Também aumentam o risco de alergias e afetam diretamente a qualidade do sono”, alerta Ferraz.
Segundo ele, o sono superficial e a falta de suporte adequado podem resultar em noites menos reparadoras, impactando a produtividade e o humor. Para evitar esses problemas, o especialista recomenda investir em modelos que combinem conforto e alta tecnologia, garantindo uma experiência de sono saudável e restauradora. “A escolha do colchão certo faz toda a diferença no desempenho diário e na qualidade de vida”, finaliza.
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