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6 sintomas do AVC para você identificar e procurar ajuda médica o quanto antes
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O AVC (Acidente Vascular Cerebral) é um problema que preocupa muita gente, e, sobretudo, que gera muitas dúvidas. As principais delas relacionadas aos sintomas exatos do acidente e à possibilidade de evitar que ele aconteça.
Lázaro Fernandes de Miranda, coordenador de Cardiologia do Hospital Santa Lúcia, de Brasília, e conselheiro da Sociedade Brasileira de Cardiologia, explica que AVC ou Derrame Cerebral é uma afecção neurológica aguda, caracterizada por perda de função neurológica cognitiva e/ou motora, decorrente de entupimento ou rompimento de vasos sanguíneos em alguma parte do cérebro. Ricardo Campos, neurologista do Hospital Anchieta, destaca que o AVC nada mais é do que a supressão abrupta e completa da nutrição sanguínea de uma área cerebral íntegra até a ocorrência desse evento.
Miranda explica que pode ocorrer AVC por isquemia (90% dos casos) e por hemorragia (10% dos casos). “Quanto mais idoso o indivíduo, maior o risco de AVC, predominando discretamente entre as mulheres, especialmente aquelas hipertensas, obesas e diabéticas. As cardiopatias, principalmente as valvulopatias reumáticas, miocardiopatia chagásica e arritmias cardíacas como fibrilação e/ou flutter atrial, são os principais grupos de risco”, diz.
Campos destaca que, em um contexto pedagógico geral, pode-se dizer que o AVC se divide em isquêmico e hemorrágico. “O AVC isquêmico pode decorrer de dezenas de possibilidades causais, o que perfaz a caracterização de subtipos. Assim também o AVC hemorrágico pode decorrer de fatores etiológicos diversos, o que promove uma classificação numerosa de manifestações”, diz.
“Classificar os AVCs em subtipos também leva em conta a topografia ou a área cerebral envolvida. Para uma abordagem mais clínica, subdividimos os tipos de AVC por etiologia, topografia e expressão sintomática”, explica o neurologista. De forma resumida, pode-se dizer que o AVC isquêmico acontece quando um coágulo bloqueia a artéria que leva o sangue para o cérebro; já o hemorrágico, quando há ruptura de uma artéria intracraniana.
É inegável que um AVC costuma ser uma experiência muito ruim, tanto para o paciente como para a família ou pessoas que convivem com ele. Assim, é muito importante estar atento aos sinais que o corpo dá, exatamente para evitar que o acidente vascular cerebral tenha consequências mais graves.
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