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O comediante foi preso em julho sob suspeita de estelionato e lavagem de dinheiro.
Por Sites da Web
Suspeito de cometer estelionato e lavagem de dinheiro, Nego Di segue preso desde julho deste ano. Enquanto isso, a esposa do ex-BBB, Gabriela Sousa – que também chegou a ser presa, mas foi liberada após o pagamento de fiança –, anunciou que irá começar a vender conteúdo adulto na internet.
Em uma publicação nas redes sociais, a influenciadora digital contou que irá estrear em uma plataforma especializada na venda de fotos e vídeos quentes na próxima quinta-feira (7). "Foi aqui que pediram um exclusivo para fãs? Nossa visita íntima está agendada, te espero lá", disse ela ao anunciar a novidade.
A venda de conteúdo adulto na internet é um meio que diversos famosos encontraram para ganhar dinheiro. Nomes como Andressa Urach, Rita Cadillac, Luiza Ambiel, os ex-BBBs Juninho e Nizam e várias outras celebridades investem nesse ramo.
Até o momento, a influenciadora compartilhou apenas algumas prévias do que os futuros assinantes irão encontrar na plataforma. Ela publicou alguns vídeos e ensaios fotográficos nos quais aparece de biquíni.
Gabriela é casada com o humorista e ex-BBB Nego Di, que foi preso em julho desde ano Polícia Civil do RS. está envolvido em um esquema que configura lavagem de dinheiro, segundo o Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS).
O comediante e a esposa foram alvos de uma operação realizada em Santa Catarina, e Gabriela foi presa em flagrante por estar com uma arma sem registro e de uso restrito das Forças Armadas, mas foi solta após pagar fiança de R$ 14 mil.
Segundo o Tribunal de Justiça, Nego Di e o sócio, Anderson Boneti, teriam lesado mais de 370 pessoas com vendas pelo site Tadizuera entre 18 de março e 26 de julho de 2022. A Polícia Civil informou ao g1 que a movimentação financeira em contas bancárias ligadas a ele na época passaria de R$ 5 milhões.
Desde a prisão, a Justiça negou ao menos três pedidos de soltura do humorista. No primeiro, no dia 26 de julho, a defesa de Nego Di argumentou não haver fatos que justificassem a prisão. No segundo pedido, no dia 1º de agosto, a equipe jurídica solicitou a liberdade do influenciador ou a substituição da prisão por medidas cautelares alternativas. No terceiro, no dia 4 de setembro, a defesa do influencer sustentou o argumento de que ele teria sido vítima de Anderson e não teria agido com dolo, ou seja, intenção de cometer o crime. A informação é da Revista Quem*
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