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Americanas defendeu o plano, alegando que ele estabelece novas bases para sua reorganização operacional e financeira
Por Camaçari Notícias
Um grupo significativo de empresas, incluindo gigantes como BRF, Suzano, Sanofi, L'Oréal, Boticário, e outras, votou contra o plano de recuperação judicial da Americanas. A votação, que ocorreu em uma recente assembleia, viu essas empresas, que juntas acumulam mais de R$ 1 bilhão em créditos, serem derrotadas pela maioria dos credores. Este resultado implica um corte substancial de até 80% nas dívidas, estendendo o prazo de pagamento até 2044.
Durante a assembleia, que contou com a presença de 1.860 votantes, 156 empresas se posicionaram contra o plano, 100 se abstiveram e a grande maioria, 1.604 votantes, aprovou o plano de recuperação. Entre as que votaram contra, muitas são fornecedoras da Americanas e, segundo especialistas, têm razões válidas para sua posição.
Especialistas consultados pela Folha de São Paulo criticaram o plano, especialmente a cláusula que proíbe os credores de processarem a Americanas na Justiça. Filipe Denki, advogado especialista, classificou essa exigência como inconstitucional. André Pimentel, da Performa Partners, ressaltou o duplo prejuízo para os fornecedores, enfatizando as práticas agressivas de preços da Americanas no mercado.
Em resposta, a Americanas defendeu o plano, alegando que ele estabelece novas bases para sua reorganização operacional e financeira, promovendo a renovação da confiança dos fornecedores na empresa.
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