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Ação requer ainda a remoção imediata das postagens feitas por policiais no YouTube confessando crimes violentos.
Por: Camaçari Notícias
(Foto: Pedro França/Agência Senado)
A Defensoria Pública da União (DPU) e o Ministério Público Federal (MPF) entraram com uma ação civil pública exigindo a remoção imediata de partes de vídeos postados no YouTube, onde policiais confessam crimes violentos, incluindo abordagens letais.
O objetivo é combater abusos na liberdade de expressão e evitar a disseminação de discurso de ódio. Além da remoção, pedem que o Google adote medidas rigorosas de moderação e fiscalização para conteúdos similares, e buscam indenizações para o Google e os canais responsáveis pelos vídeos. A ação destaca a necessidade de uma fiscalização mais eficaz dos canais e medidas regulatórias do Estado em relação ao uso de redes sociais por policiais. A investigação começou após reportagens do jornal Ponte mostrarem policiais discutindo abordagens violentas, algumas resultando em mortes.
O Google só removeria o conteúdo com ordem judicial, levando à ação judicial pela DPU e MPF, especialmente devido à falta de regulamentação da Polícia Militar do Rio de Janeiro sobre o uso de redes sociais por policiais.
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