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"O quadro do Anderson é bem grave, infelizmente", lamenta assessoria do vocalista do Molejo
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Artista trata câncer na região inguinal desde 2022 e está internado há mais de um mês no Rio.
Por Camaçari Notícias
Anderson Leonardo — Foto: Reprodução/Instagram
O cantor e compositor Anderson Leonardo, de 51 anos, vocalista do grupo Molejo, teve uma piora e seu estado de saúde é considerado gravíssimo. "O quadro do Anderson é bem grave, infelizmente", lamentou Andréia Assis, assessora de comunicação do artista, em conversa com Quem, nesta sexta-feira (26). A informação é da Revista Quem*
O músico segue internado na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do Hospital Unimed, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio. No último dia 22 de abril, o artista, que estava no quarto, voltou para a UTI, sem previsão de alta.
"O Hospital Unimed-Rio informa que Anderson de Oliveira foi transferido para a unidade de terapia intensiva. No momento, não há previsão de alta do paciente dessa unidade", informou o boletim assinado por Luiz Fernando Nogueira Simvoulidis, diretor médico da unidade hospitalar, na ocasião.
Na época, a assessoria de comunicação de Anderson informou a Quem que a transferência do quarto para a UTI havia se dado por conta de uma queda de pressão arterial do artista. A assessoria também pediu doação de sangue em nome do artista.
Em outubro de 2022, Anderson Leonardo contou que havia sido diagnosticado com câncer na região inguinal e, em janeiro de 2023, afirmou estar curado. Em maio do mesmo ano, a doença voltou e, desde então, ele recomeçou o tratamento.
No dia 27 de fevereiro deste ano, o cantor foi internado no Hospital Unimed-Rio, onde foi submetido a imunoterapia e recebeu medicação para dores. No dia 13 de março, o vocalista do Molejo passou por um procedimento de bloqueio de plexo nervoso hipogástrico para dor.
No dia 19 do mesmo mês, o artista recebeu alta médica após 21 dias internado. Depois de deixar o local, ele gravou em estúdio e apareceu feliz em vídeos nas redes sociais. No entanto, no dia 24 de março, cinco dias após a alta médica, ele foi levado novamente ao hospital.
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