Foragidos por homicídio e tráfico de drogas são inseridos no Baralho do Crime da SSP
Publicado em
Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies
Saúde
Por Sites da Web
Não olhe torto caso algum parceiro ou parceiro diga que tem herpes. Há grandes chances de você também ter esse vírus, que é altamente infeccioso, de acordo com uma estimativa divulgada recentemente pela Organização Mundial da Saúde (OMS), e noticiada no Daily Mail.
A entidade afirma que dois terços da população mundial têm herpes. Mais de 3,7 milhões de pessoas com menos de 50 anos possuem o vírus tipo 1 (HSV-1), mais associado ao herpes labial. E outras 417 milhões, na faixa dos 17 aos 49 anos, carregam no corpo o vírus tipo 2 (HSV-2), que com frequência provoca feridas nos órgãos genitais.
Vale ressaltar que, embora o HSV-2 seja a causa mais comum de herpes genital, ambos os vírus podem provocar essa doença sexualmente transmissível, como alerta a OMS. Segundo especialistas, isso acontece principalmente nos países mais ricos – é que as taxas na infância diminuíram, devido a hábitos de higiene, mas os jovens tornam-se expostos quando começam a praticar sexo oral.
A maioria dos infectados nunca vai desenvolver qualquer sintoma. O vírus pode ficar latente durante anos e as feridas só vão aparecer se houver uma baixa no sistema imunológico, devido a estresse, infecções ou alterações hormonais.
Claro que a transmissão ocorre com mais facilidade quando a doença está ativa, ou seja, quando há feridas na boca ou nos genitais, ainda que muito discretas. Mesmo assim, há risco de contrair o vírus de alguém que não apresente sinais, por toques, beijos, compartilhamento de batons, escovas de dente, lâminas de barbear, toalhas ou talheres.
O HSV-2 pode aumentar o risco de contrair e transmitir o vírus da Aids. Por isso é importante usar preservativo, mesmo durante o sexo oral, ainda que nem toda a região genital fique protegida. Ainda não existe vacina contra os herpes vírus, nem tratamento definitivo. Apenas o uso de medicamentos para controlar as crises.
Publicado em
Publicado em
Publicado em
Publicado em
Saúde
20/12/2024 15:10
Saúde
20/12/2024 11:15
Saúde
20/12/2024 10:20
Saúde
19/12/2024 15:10