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Política
Washington intensifica pressão para acelerar negociações e reduzir tensões com Kiev.
Por Camaçari Notícias
Foto: REUTERS/Shannon
A Casa Branca intensificou a pressão sobre a Ucrânia nesta quinta-feira (20), exigindo que o país reduza suas críticas e avance na assinatura de um acordo sobre minerais promovido pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida faz parte dos esforços do governo americano para encerrar o conflito entre Ucrânia e Rússia.
"Eles precisam diminuir o tom das críticas, dar uma boa olhada e assinar o acordo", declarou o conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, Mike Waltz, em entrevista à Fox News. Segundo ele, a postura ucraniana em relação ao acordo e às negociações de paz conduzidas por Trump tem sido "simplesmente inaceitável", considerando todo o apoio fornecido pelos Estados Unidos à Ucrânia desde o início do conflito.
Apesar das tensões, Waltz minimizou as divergências, destacando que as diferenças entre os dois países não são irreconciliáveis. "O presidente também disse o quanto ama o povo do país", afirmou, reforçando o compromisso americano com a Ucrânia.
Líderes ucranianos e europeus têm demonstrado insatisfação com o fato de terem sido excluídos das negociações de paz iniciadas após uma conversa telefônica entre Trump e o presidente russo, Vladimir Putin, na semana passada. Eles defendem maior participação nas decisões que envolvem o futuro da região.
Em resposta às críticas, Waltz negou que a Ucrânia e os aliados dos EUA estejam sendo deixados de fora. "Trazer todo mundo para a mesa ao mesmo tempo simplesmente não funcionou no passado", justificou. "Portanto, engajamos um lado, engajamos o outro e, em seguida, teremos um processo em andamento sob a direção e liderança do presidente Trump".
As negociações seguem em andamento, com Washington pressionando para avanços rápidos, enquanto Kiev e aliados europeus buscam garantir que seus interesses não sejam preteridos nos acordos firmados.
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