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Política
Grupo composto por quatro agentes do Exército, três da Marinha e dois da Força Aérea está realizando inspeção no TSE.
Por: Pesquisa Web
(Foto: Hugo Barreto/Metrópoles)
O grupo de representantes do Ministério da Defesa que inspeciona o código-fonte das urnas eletrônicas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) é composto por nove militares: quatro agentes do Exército, três da Marinha e dois da Força Aérea.
Os militares chegaram à sede do tribunal por volta das 10h desta quarta-feira (3/8). Foi quando deram início ao processo de inspeção do código-fonte das urnas eletrônicas. Lucas Pavão, representante do PTB, acompanhou a vistoria.
Veja a lista dos presentes no procedimento de fiscalização:
– Coronel Marcelo Nogueira de Sousa (Exército);
– Coronel Ricardo Sant’ana (Exército);
– Capitão Marcus Rogers Cavalcante Andrade (Marinha);
– Capitão Hélio Mendes Salmon (Marinha);
– Capitão Vilc Queupe Rufino (Marinha);
– Tenente Coronel Rafael Salema Marques (Força Aérea);
– Major Renato Vargas Monteiro (Exército);
– Major Márcio Antônio Amite (Exército) e
– Capitão Heitor Albuquerque Vieira (Força Aérea).
A inspeção foi marcada após envio de ofício pela pasta nessa segunda (1º/8), solicitando acesso “urgentíssimo” às linhas de código dentro dos procedimentos de fiscalização previstos em resolução da Corte.
O prazo pedido pela pasta para a inspeção dos militares é de 2 a 12 de agosto de 2022. Contudo, o TSE informa que as portas estão abertas para entidades fiscalizadoras até a lacração das urnas, cerca de 20 dias antes das eleições de 2022.
O TSE adicionou que desde outubro de 2021 as portas do tribunal estão abertas para o procedimento, mediante aviso prévio para programação do acompanhamento técnico.
Durante a manhã, os militares estiveram em reunião com profissionais de tecnologia da informação do órgão para explicações sobre o sistema. A inspeção dos códigos começou no período da tarde.
O código-fonte é formado por 17 milhões de linhas de comandos escritos em linguagem de programação que compõem um software. A partir dele, o ministério pode testar a tecnologia, achar possíveis falhas e sugerir correções, por exemplo. A intenção é checar a confiabilidade do sistema eleitoral. As informações são do Portal Metrópoles*
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