Mãe e esposa são feitas reféns por suposto integrante do CV no Nordeste de Amaralina; Bope é acionado
Publicado em
Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies
Economia
A principal causa desta alta acentuada é a diferença de preços praticada pela Acelen.
Por: Camaçari Notícias
Foto: Reprodução/Istockphoto
Em 2021, a Bahia tinha o terceiro menor preço de GLP no Brasil quando a Refinaria Landulpho Alves (RLAM), agora Refinaria de Mataripe, era administrada pela Petrobras. Em contraste, em 2024, o estado caiu para a nona posição entre os estados com o gás de cozinha mais caro.
A principal razão dessa alta está na diferença de preços praticados pela Acelen, atual controladora da refinaria, em comparação aos preços anteriormente praticados pela Petrobras. Eric Gil Dantas, economista da AEPET-BA, ressaltou que entre janeiro e maio de 2024, o GLP da Refinaria de Mataripe foi, em média, 36,4% mais elevado do que o da Petrobras. Até abril, ocorreram quatro ajustes no preço do gás na Bahia, sendo três deles pela Acelen, o que aumentou o preço do botijão para o consumidor em valores que ultrapassaram R$ 140,00, com incrementos de R$ 5 a R$ 7.
A RLAM foi vendida para o fundo árabe Mubadala em dezembro de 2021 por R$ 1,65 bilhão de dólares, cerca de R$ 8,25 bilhões na época. Segundo avaliações do Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo (Ineep), a refinaria valia pelo menos o dobro deste valor.
Siga o CN1 no Google Notícias e tenha acesso aos destaques do dia.
Publicado em
Publicado em
Publicado em
Publicado em
Economia
12/04/2025 10:45
Economia
12/04/2025 08:15
Economia
11/04/2025 19:00
Economia
11/04/2025 18:30