Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies
Economia
Ideia é apostar em consignado privado e evitar anúncios que possam causar repercussão negativa.
Por: Camaçari Notícias
O governo adiou a discussão sobre a proposta de acabar com o saque-aniversário do FGTS, mas ainda avalia retomá-la até 2026. A decisão, embora desejada pelo ministro Luiz Marinho, é vista com cautela, considerando o impacto da medida na população. No lugar disso, a prioridade será o crédito consignado para o setor privado.
Apesar de anunciar que enviaria uma proposta para encerrar o saque-aniversário até novembro do ano passado, a discussão foi paralisada. O debate sobre o novo modelo de crédito, porém, segue em andamento. O saque-aniversário, utilizado por 32,7 milhões de pessoas, permite o saque parcial do FGTS no mês de aniversário, mas impede o saque total em caso de demissão sem justa causa, o que gerou críticas de Marinho.
Após rumores sobre o monitoramento do Pix, o presidente Lula orientou os ministros a serem cautelosos com medidas que possam gerar conflitos com os eleitores. Além disso, qualquer anúncio precisa ser aprovado pela Casa Civil e pela presidência.
Especialistas alertam para o impacto do saque-aniversário na economia, destacando tanto seus benefícios quanto os problemas de educação financeira. No entanto, a medida é considerada impopular e difícil de avançar no Congresso, especialmente com a troca de lideranças nas casas legislativas.
A concessão de crédito consignado com garantia do FGTS tem maior aceitação, mas é limitada para trabalhadores do setor privado. A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) alerta para os riscos de usar o FGTS nessas modalidades, afirmando que isso poderia comprometer a sustentabilidade do fundo e a viabilidade de programas habitacionais como o Minha Casa, Minha Vida.
Siga o CN1 no Google Notícias e tenha acesso aos destaques do dia.
Economia
Economia
Economia
Economia