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Saúde
Médico ensina estratégias para minimizar os impactos em quem sofre com dores crônicas
Por: CN com Assessoria de Comunicação
Foto: Divulgação
À medida que o tempo muda, são comuns os relatos de pessoas que sentem suas articulações e músculos mais doloridos. Embora pareça impressão, existem evidências científicas de que indivíduos com doenças crônicas como artrite reumatoide, artrose e enxaqueca são realmente mais sensíveis às alterações de temperatura, umidade e pressão atmosférica.
Anestesiologista e médico da dor da Clínica Ceder, Luiz Maurício Fonseca explica que o clima provoca reações no organismo que costumam intensificar a dor em quem já enfrenta o problema. "Antes das chuvas ocorre uma variação na pressão atmosférica. Isso leva à expansão dos tecidos, o que causa desconfortos e dores nas articulações de pacientes com artrite. Há ainda uma relação entre o aumento da temperatura e a piora do quadro inflamatório em casos de fibromialgia e doenças autoimunes", afirma.
Além desses fatores, o especialista ressalta que tanto a rigidez muscular e a restrição da circulação sanguínea motivadas pelo frio, quanto o desencadeamento de episódios inflamatórios devido à elevação da umidade, agravam a condição de dor crônica.
Transição das estações
Mudanças sazonais, como as estações do ano, também podem influenciar as dores. Essa correlação segue tema de debates na comunidade médica, contudo acredita-se que regiões com climas mais favoráveis conseguem proporcionar menos desconfortos e melhor qualidade de vida.
"As variações afetam o ritmo circadiano, comprometendo o sono, o que amplia a percepção da dor. Em dias chuvosos também acontece uma redução na produção de serotonina e vitamina D, impactando o humor e a sensibilidade", pontua o anestesiologista.
Dicas para minimizar impactos
Uma vez que as dores crônicas tendem a piorar em períodos de chuva e frio, Luiz Maurício Fonseca traz algumas medidas práticas que ajudam a diminuir os efeitos das mudanças climáticas.
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